Primeiro encontro nos palcos de Tony Ramos e Denise Fraga, O Que Só Sabemos Juntos é um chamado urgente. Uma convocação para que cada pessoa saia de sua bolha de isolamento e seja capaz de, genuinamente, se colocar no lugar do outro, sentir suas dores e compreender suas angústias, mas também suas alegrias, transformações e conquistas. O espetáculo, apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, chega a Porto Alegre nesta quinta-feira (3) para a realização de 4 sessões, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Na quinta, após a apresentação ocorre a entrega da homenagem Mérito Cultural PUCRS 2024 a Tony Ramos e, no dia seguinte (4), após a sessão, os atores promovem um bate-papo com a plateia sobre a criação do espetáculo. A peça também marca a volta de Tony aos palcos depois de 20 anos se dedicando ao audiovisual.
As apresentações ocorrem na quinta (3) e sexta (4) às 20h e no sábado (5) às 17h e 20h, no Salão de Atos da PUCRS (av. Ipiranga, 6681, Prédio 4), com ingressos à venda pela plataforma Sympla entre R$20,00 e R$200,00.
Denise e Tony são conhecidos por sua consciência cidadã e sua necessidade de estarem sempre em diálogo artístico com temas urgentes da vida do país e do mundo. Valendo-se de dispositivos de interação direta e delicada com a plateia, a peça se pretende um espetáculo-festa-despertador, uma mola propulsora que tira o espectador da apatia, de sua tela e o convoca a experimentar no aqui e agora, emoções, ações e, principalmente, entender que todos dependemos uns dos outros nessa peça, como na vida. Imaginar mundos possíveis juntos, e construir com o público, daquele dia, o espetáculo.
Sinopse:
Um encontro de dois atores, um homem e uma mulher, com uma multidão de pessoas na plateia. Suas memórias. Suas próprias histórias e outras tantas que ouviram por aí. E o que só saberão, juntos? Esses dois atores e esse público? Uma sala cheia de gente que escolheu estar ali na companhia umas das outras. Há algo a celebrar, juntos? Todos nós temos casas de infância, todos nós temos cheiros que lembramos, todos nós temos lugares da nossa casa que a gente prefere estar. A boca do fogão que a gente prefere acender. Sentar naquela cadeira daquele lado da mesa. Todos nós temos um alfabeto coletivo, em comum, e que a gente deixa de acessar e de perceber diante da falta de escuta e de percepção do outro. Num mundo onde a falta de escuta, ou da qualidade dela, virou o grande problema das relações.
É a busca por esse alfabeto comum, esse alfabeto de memórias, de gestos, de experiências, mais do que de opiniões, que estamos falando. Essa é a pergunta por onde começamos. Do que me lembro e o que eu imaginava que fosse acontecer na minha vida quando eu ainda era uma criança? O que só sabemos juntos? E o que vai acontecer, agora? Com muito humor e leveza, esses dois atores conduzem uma experiência de empatia e escuta com a plateia, a cada noite.
As apresentações ocorrem na quinta (3) e sexta (4) às 20h e no sábado (5) às 17h e 20h, no Salão de Atos da PUCRS (av. Ipiranga, 6681, Prédio 4), com ingressos à venda pela plataforma Sympla entre R$20,00 e R$200,00.
Denise e Tony são conhecidos por sua consciência cidadã e sua necessidade de estarem sempre em diálogo artístico com temas urgentes da vida do país e do mundo. Valendo-se de dispositivos de interação direta e delicada com a plateia, a peça se pretende um espetáculo-festa-despertador, uma mola propulsora que tira o espectador da apatia, de sua tela e o convoca a experimentar no aqui e agora, emoções, ações e, principalmente, entender que todos dependemos uns dos outros nessa peça, como na vida. Imaginar mundos possíveis juntos, e construir com o público, daquele dia, o espetáculo.
Sinopse:
Um encontro de dois atores, um homem e uma mulher, com uma multidão de pessoas na plateia. Suas memórias. Suas próprias histórias e outras tantas que ouviram por aí. E o que só saberão, juntos? Esses dois atores e esse público? Uma sala cheia de gente que escolheu estar ali na companhia umas das outras. Há algo a celebrar, juntos? Todos nós temos casas de infância, todos nós temos cheiros que lembramos, todos nós temos lugares da nossa casa que a gente prefere estar. A boca do fogão que a gente prefere acender. Sentar naquela cadeira daquele lado da mesa. Todos nós temos um alfabeto coletivo, em comum, e que a gente deixa de acessar e de perceber diante da falta de escuta e de percepção do outro. Num mundo onde a falta de escuta, ou da qualidade dela, virou o grande problema das relações.
É a busca por esse alfabeto comum, esse alfabeto de memórias, de gestos, de experiências, mais do que de opiniões, que estamos falando. Essa é a pergunta por onde começamos. Do que me lembro e o que eu imaginava que fosse acontecer na minha vida quando eu ainda era uma criança? O que só sabemos juntos? E o que vai acontecer, agora? Com muito humor e leveza, esses dois atores conduzem uma experiência de empatia e escuta com a plateia, a cada noite.