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Publicada em 15 de Setembro de 2024 às 17:42

Primeiro álbum do grupo Siganús já está disponível nas plataformas digitais

Drill Popular Brasileiro foi lançado nesta sexta-feira (13), com nova proposta sonora do grupo

Drill Popular Brasileiro foi lançado nesta sexta-feira (13), com nova proposta sonora do grupo

SIGANÚS/DIVULGAÇÃO/JC
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Formado por Felipe Deds, DaNova MC e Dj Ericão, o grupo Siganús acaba de lançar o seu primeiro álbum, Drill Popular Brasileiro, pela gravadora GuetoAnonimato Records. O grupo traz uma nova proposta sonora nas 10 faixas do disco, indo na contramão da tendência que é sempre olhar para fora da realidade do Brasil quando o assunto é fazer música. Desta forma, mistura batidas de UK Drill com ritmos e gêneros musicais brasileiros, como Bossa Nova, Funk Melody, MPB, Samba, Rock, Samba-Rock, Pagodão Baiano, Folclore Nordestino e Rap Nacional.A mistura de diversos ritmos e gêneros abre espaço para letras que fogem apenas da escrita agressiva, falando sobre vivências do dia a dia, busca por dinheiro, noites no centro da cidade, histórias de amor, conflitos internos e ambições por uma vida melhor. Há momentos sombrios em forma de protesto pelo sangue derramado nas periferias do País, além da rotina de cansaço e dor.Para além do cenário musical, a equipe contou com a participação da artista Vitória Coutinho, que pintou 10 telas em uma estética brasileira tendo como referência a própria periferia e suas rotinas. As 10 telas servirão como capa das faixas do álbum. O projeto conta também com participações de artistas do cenário nacional, como Cristal, Pâmela Amaro, Jay-Gueto, Maui, Zandrio e Saizo.
Formado por Felipe Deds, DaNova MC e Dj Ericão, o grupo Siganús acaba de lançar o seu primeiro álbum, Drill Popular Brasileiro, pela gravadora GuetoAnonimato Records. O grupo traz uma nova proposta sonora nas 10 faixas do disco, indo na contramão da tendência que é sempre olhar para fora da realidade do Brasil quando o assunto é fazer música. Desta forma, mistura batidas de UK Drill com ritmos e gêneros musicais brasileiros, como Bossa Nova, Funk Melody, MPB, Samba, Rock, Samba-Rock, Pagodão Baiano, Folclore Nordestino e Rap Nacional.

A mistura de diversos ritmos e gêneros abre espaço para letras que fogem apenas da escrita agressiva, falando sobre vivências do dia a dia, busca por dinheiro, noites no centro da cidade, histórias de amor, conflitos internos e ambições por uma vida melhor. Há momentos sombrios em forma de protesto pelo sangue derramado nas periferias do País, além da rotina de cansaço e dor.

Para além do cenário musical, a equipe contou com a participação da artista Vitória Coutinho, que pintou 10 telas em uma estética brasileira tendo como referência a própria periferia e suas rotinas. As 10 telas servirão como capa das faixas do álbum. O projeto conta também com participações de artistas do cenário nacional, como Cristal, Pâmela Amaro, Jay-Gueto, Maui, Zandrio e Saizo.

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