O filme 1798 - Revolta Dos Búzios retrata um episódio pouco lembrado da história do Brasil: um levante contra o governo colonial na Bahia. O cineasta baiano Antonio Olavo leva o longa às telonas brasileiras na próxima quinta-feira (30). A produção é da Portfolium Laboratório de Imagens com distribuição da Abará Filmes.
Para construir o longa, o cineasta partiu dos Autos da Devassa, um documento com mais de 2.000 páginas manuscritas com o desdobramento minucioso da grande investigação sobre os acontecimentos. Eles cobrem um período de agosto/1798 a novembro/1799, e são transcrições de dezenas de sessões da Devassa, incluindo a íntegra dos longos depoimentos de mais de 70 pessoas envolvidas.
A Revolta dos Búzios, também designada por Revolução dos Alfaiates, Conjuração Baiana, Sedição de 1798, Movimento Democrático Baiano e Inconfidência Baiana, é, para o diretor, uma história apaixonante, que o cineasta trabalhou por 13 anos.
O documentário se vale de várias linguagens, como ilustrações de arte feitas através de descrições. Ele faz parte de um projeto do diretor: uma trilogia das grandes lutas negras dos séculos XVIII e XIX na Bahia. A Revolta dos Búzios, a Revolta dos Malês e a Sabinada foram os eventos escolhidos.
SINOPSE:
A Revolta dos Búzios, ocorrida na Bahia em 1798, é um dos mais importantes acontecimentos da história do Brasil. Inspirado pelos ideais iluministas da Revolução Francesa centenas de homens negros planejaram um Levante com o objetivo de derrubar o governo colonial, proclamar a independência e implantar uma República democrática, livre da escravidão.
O movimento foi denunciado antes da sua deflagração e o governo instalou uma Devassa que durante 15 meses convulsionou a cena política regional, atingindo os conspiradores com prisões, degredo perpétuo, condenações de açoites públicos e até a pena de morte, sentença máxima que se abateu sobre quatro homens negros: Luiz Gonzaga, Lucas Dantas, João de Deus e Manuel Faustino, enforcados e esquartejados em 8 de novembro de 1799 na Praça da Piedade, em Salvador.
Esse episódio cruzou a linha do tempo e recebeu diversas denominações, entre elas Revolta dos Búzios, Revolução dos Alfaiates e Conjuração Baiana.
Para construir o longa, o cineasta partiu dos Autos da Devassa, um documento com mais de 2.000 páginas manuscritas com o desdobramento minucioso da grande investigação sobre os acontecimentos. Eles cobrem um período de agosto/1798 a novembro/1799, e são transcrições de dezenas de sessões da Devassa, incluindo a íntegra dos longos depoimentos de mais de 70 pessoas envolvidas.
A Revolta dos Búzios, também designada por Revolução dos Alfaiates, Conjuração Baiana, Sedição de 1798, Movimento Democrático Baiano e Inconfidência Baiana, é, para o diretor, uma história apaixonante, que o cineasta trabalhou por 13 anos.
O documentário se vale de várias linguagens, como ilustrações de arte feitas através de descrições. Ele faz parte de um projeto do diretor: uma trilogia das grandes lutas negras dos séculos XVIII e XIX na Bahia. A Revolta dos Búzios, a Revolta dos Malês e a Sabinada foram os eventos escolhidos.
SINOPSE:
A Revolta dos Búzios, ocorrida na Bahia em 1798, é um dos mais importantes acontecimentos da história do Brasil. Inspirado pelos ideais iluministas da Revolução Francesa centenas de homens negros planejaram um Levante com o objetivo de derrubar o governo colonial, proclamar a independência e implantar uma República democrática, livre da escravidão.
O movimento foi denunciado antes da sua deflagração e o governo instalou uma Devassa que durante 15 meses convulsionou a cena política regional, atingindo os conspiradores com prisões, degredo perpétuo, condenações de açoites públicos e até a pena de morte, sentença máxima que se abateu sobre quatro homens negros: Luiz Gonzaga, Lucas Dantas, João de Deus e Manuel Faustino, enforcados e esquartejados em 8 de novembro de 1799 na Praça da Piedade, em Salvador.
Esse episódio cruzou a linha do tempo e recebeu diversas denominações, entre elas Revolta dos Búzios, Revolução dos Alfaiates e Conjuração Baiana.