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Publicada em 11 de Junho de 2024 às 07:00

Cheias atingem comércio de materiais de construção

Por enquanto, os estabelecimentos comerciais dispõem de estoques para o suprimento do mercado consumidor.

Por enquanto, os estabelecimentos comerciais dispõem de estoques para o suprimento do mercado consumidor.

Sindiatacadistas/Divulgação/JC
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As recentes cheias ocorridas no Estado tiveram impacto variável no comércio de materiais de construção gaúcho dependendo de fatores como a sua localização em áreas mais ou menos alagadas, segundo a avalia o Presidente do Sindicato Intermunicipal do Comércio Atacadista de Materiais de Construção, Louças, Tintas, Ferragens, Vidros Planos, Cristais, Espelhos, Agregados, Sucata de Ferro, Ferros Planos, Ferros não Planos do Estado do Rio Grande do Sul, Leonardo Ely Schreiner.
As recentes cheias ocorridas no Estado tiveram impacto variável no comércio de materiais de construção gaúcho dependendo de fatores como a sua localização em áreas mais ou menos alagadas, segundo a avalia o Presidente do Sindicato Intermunicipal do Comércio Atacadista de Materiais de Construção, Louças, Tintas, Ferragens, Vidros Planos, Cristais, Espelhos, Agregados, Sucata de Ferro, Ferros Planos, Ferros não Planos do Estado do Rio Grande do Sul, Leonardo Ely Schreiner.
Em Porto Alegre, por exemplo, foi fortemente prejudicado o comércio instalado na região da rua Voluntários da Pátria. Prevê que haverá uma intensa demanda de materiais nos próximos meses devido à necessidade de obras de reconstrução de edificações que foram atingidas pelas águas, tanto públicas como privadas, especialmente habitações.
Por enquanto, os estabelecimentos comerciais dispõem de estoques para o suprimento do mercado consumidor. Igualmente, os fabricantes dispõem de plena capacidade produtiva para manter o mercado abastecido. Porém, uma preocupação, conforme o presidente do sindicato, diz respeito à infraestrutura viária necessária para o transporte dos materiais até os pontos de venda em decorrência da interrupção de inúmeros trechos de estrada de danos sofridos por pontes, cuja a rápida recuperação vai depender da necessária agilidade das autoridades governamentais e, dependendo do caso, das concessionárias de rodovias, conclui Schreiner.

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