A calamidade resultante das enchentes no Rio Grande do Sul em maio, a qual causou danos extensivos e a necessidade de bilhões em recursos para a reconstrução, representa um elemento legal que permite a extinção da dívida com a União. A ideia é defendida pela OAB-RS, que impetrou ação contra o Regime de Recuperação Fiscal, ao qual o Estado aderiu em 2022 (
Jornal do Comércio, edição de 08/08/2024). Se for assim, todos os estados devem ter dívidas extintas quando em calamidade, o que não ocorreu na Bahia, por exemplo. (Paulo Machado)
É só ver o quanto a federação tira do RS para sustentar outros estados e o quanto volta para cá. Nos deixem com nossas arrecadações e com os "arrotos e pujanças" do nosso agro que, por sinal, também sustenta grande parte do País, e nós nos viramos muito bem. O governo federal esteve aqui e nada fez pelo Estado, mesmo estando com nossa arrecadação. (Cláudia Finkler Dias)
A avenida Wenceslau Escobar, na Zona Sul de Porto Alegre, terá, em breve, uma nova ciclovia no canteiro central, entre os bairros Vila Assunção e Tristeza (
JC, 08/08/2024). Qual a necessidade dessa ciclovia? O que é necessário é ampliar a Wenceslau no trecho que a liga ao bairro Ipanema. Isso sim é de primeira necessidade. (Mara Oliveira da Silva)
O Cais Embarcadero - área de lazer e gastronomia às margens do Guaíba -, fechado desde a enchente de maio, teve prejuízos que vão de vidros quebrados e grades caídas à destruição de mobiliário. A intenção é reabrir o local em setembro, o que depende de ajuste de contrato com o governo do RS (
JC, 26/07/2024). Que abra o quanto antes. Foi uma grande melhoria para a nossa cidade! (Diego Caleffi)
O empreendedor não sabia que ali não tinha proteção? Claro que sabia! Lucro privado e prejuízo público é um absurdo. Porque não fizeram seguro contra enchente? (Augusto Damiani)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que reforma o novo Ensino Médio, mas vetou os trechos que tratavam de mudanças na prova do Enem (
JC, 02/08/2024). Não sei o que se passa no Brasil. A cada novo governo, tentam adequar o ensino ao gosto dos líderes políticos. Ensino é algo sério e precisa ser debatido pela sociedade e planejado a longo prazo. Por este motivo estamos decaindo no quesito educação desde meados dos anos 1970, quando houve uma lamentável reforma substancial do currículo escolar. Depois, veio a decadência. (All Gawski)