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Coluna

- Publicada em 23 de Outubro de 2014 às 00:00

Desaposentação


Jornal do Comércio
O termo não é adequado, já que a ideia é acrescentar valores e não perdê-los. O certo seria fatorização, ou seja, restituição do índice de valor do fator previdenciário que foi surrupiado quando da aposentadoria. Minha sugestão é que a cada ano trabalhado após a aposentadoria seja acrescentado aos proventos um fator de correção anual até que atinja o teto máximo. Não seria mais do que justo para quem continua trabalhando e contribuindo e não haveria aumento de despesas, já que o segurado continua pagando. Assim como está, forçando o aposentado a entrar na Justiça para ir atrás de um direito, é esperar uma decisão que pode não ser favorável, onerando o pleiteante e estimulando processos intermináveis. Não se trata de desaposentadoria e sim reposição. (Jose Alvaro Seibel, médico)
O termo não é adequado, já que a ideia é acrescentar valores e não perdê-los. O certo seria fatorização, ou seja, restituição do índice de valor do fator previdenciário que foi surrupiado quando da aposentadoria. Minha sugestão é que a cada ano trabalhado após a aposentadoria seja acrescentado aos proventos um fator de correção anual até que atinja o teto máximo. Não seria mais do que justo para quem continua trabalhando e contribuindo e não haveria aumento de despesas, já que o segurado continua pagando. Assim como está, forçando o aposentado a entrar na Justiça para ir atrás de um direito, é esperar uma decisão que pode não ser favorável, onerando o pleiteante e estimulando processos intermináveis. Não se trata de desaposentadoria e sim reposição. (Jose Alvaro Seibel, médico)
Imprensa
A acusação de que a imprensa toma partido de A ou B é feita quando ela divulga a corrupção de uns e silencia quanto à de outros. O termo desconstrução é usado para defender candidatos que se apresentam bonzinhos, mas têm alguma mancha na sua trajetória política ou administrativa. Não existem partidos políticos podres, mas sim todos os partido têm em seus quadros políticos podres. Quem tem medo de ser desconstruído que não se meta a candidato e muito menos participe de debate. Está na hora de debater o comportamento coletivo da sociedade, esta sim a grande responsável pelo estado de coisas que aí está, inclusive pela existência de péssimos políticos eleitos. Não são os anjos e nem os demônios que elegem, mas sim os eleitores. Não serão estes e os partidos políticos os verdadeiros culpados? Pensem. (Bereci da Rocha Macedo)
Inflação
A inflação de 6,5% vai representar uma perda acumulada em torno de 48% ao longo do ano para quem tem reajuste anual. Em relação aos segurados do INSS (aposentados e pensionistas) que somam 26 milhões e considerando uma média “salarial” de R$ 1 mil mensais (9 milhões ganham acima do salário-mínimo), cada um vai perder R$ 480,00 e, juntos, R$ 12 bilhões em favor do governo. O reajuste futuro poderá repor o salário nominal, mas não essas perdas que, comparadas aos R$ 20 bilhões destinados em 2013 ao Programa Bolsa Família, mostram a insanidade do “modelo”. É justo que aposentados e pensionistas sejam os financiadores mais de 50% desse meritório programa? A inflação é cruel, exceto para a elite econômica. (Antonio Augusto d’Avila, economista)
Rodovia
A BR-290, que liga Porto Alegre a Osório, continua sendo a melhor rodovia federal do Brasil. Paga-se pedágio, mas o serviço é exemplar. Acho que, em alguns outros casos, os motoristas preferiam pagar pedágio e terem guinchos, ambulâncias e pontos de serviço e lancherias do que não pagar ou pagar muito pouco e não ter nada. (Edemar Paranhos, Porto Alegre)
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