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Coluna

- Publicada em 09 de Setembro de 2014 às 00:00

Antônio Ermírio


Jornal do Comércio
Por ocasião da morte de Ermírio de Moraes, o jornalista Fernando Albrecht, na sua coluna Começo de Conversa (Jornal do Comércio de 26/8/14), trouxe interessante registro: em programa de TV (1970), o megaempresário, ao ser questionado sobre a regra da troca de canetas em seu grupo empresarial – o funcionário apenas recebia uma nova com a devolução da usada – não só confirmou como rebateu: “se você tivesse 30 mil funcionários, saberia o tamanho da despesa só com esferográficas”. No entanto, para o governo do Rio Grande do Sul (JC, 8/9/2014, páginas 18 e 19), propostas de controle e redução de despesas imensamente maiores são ridículas. Frente à situação falimentar, qualquer racionalização é inútil, qualquer esforço é perda de tempo. Ou se resolve o principal, o monstruoso problema da dívida, ou nada se faz. Maior ou menor desperdício pouco importam, nada vai mudar até acontecer a milagrosa renegociação da dívida. Aí então tudo estará resolvido. (Antonio Augusto d´Avila, economista)
Por ocasião da morte de Ermírio de Moraes, o jornalista Fernando Albrecht, na sua coluna Começo de Conversa (Jornal do Comércio de 26/8/14), trouxe interessante registro: em programa de TV (1970), o megaempresário, ao ser questionado sobre a regra da troca de canetas em seu grupo empresarial – o funcionário apenas recebia uma nova com a devolução da usada – não só confirmou como rebateu: “se você tivesse 30 mil funcionários, saberia o tamanho da despesa só com esferográficas”. No entanto, para o governo do Rio Grande do Sul (JC, 8/9/2014, páginas 18 e 19), propostas de controle e redução de despesas imensamente maiores são ridículas. Frente à situação falimentar, qualquer racionalização é inútil, qualquer esforço é perda de tempo. Ou se resolve o principal, o monstruoso problema da dívida, ou nada se faz. Maior ou menor desperdício pouco importam, nada vai mudar até acontecer a milagrosa renegociação da dívida. Aí então tudo estará resolvido. (Antonio Augusto d´Avila, economista)
Legislação
Excelente a sugestão do advogado Fernando Wunderlich, Jornal do Comércio de 5/9/2014, de elegermos parlamentares que lutem para eliminar a legislação obsoleta e injusta de cobrança de foros e laudêmios dos denominados terrenos de Marinha. Que os espoliados por tais cobranças unam-se para eleger quem se posicionar no sentido de eliminação desse injusto tributo. (Anna Maria Petrone Pinho, advogada)
Racismo
Conquista. Palavra chave para o respeito e admiração. Negros, brancos, amarelos e todas as raças devem agir com respeito e condutas que inspirem o respeito. Está registrado na história um sem-número de pessoas que, independentemente de suas raças, realizaram fatos que tanto todos admiram e que mudaram o mundo. Essas pessoas não impuseram respeito as suas próprias pessoas com “BOS”, ações judiciais, cartazes e manifestos, mas com ações, não dando a outra face, mas demonstrando que eram merecedoras de respeito. Os manifestos só aumentam condutas que poderão levar a situações irremediáveis e extremamente perigosas. Quanto mais impor-se respeito à força, mais racismo se cria. (Luiz Ernani Mottola, bacharel em Direito)
Copa
Terminar as obras no entorno do Beira-Rio na véspera do jogo inaugural da Copa do Mundo em Porto Alegre mostrou a desorganização que impera por aqui. Da mesma forma, o tal de padrão Fifa mostrou que a Copa foi para um país do Oriente Médio na base do suborno. É, realmente, o futebol é um grande negócio para os cartolas. Voltamos aos tempos do Império Romano, pão e circo para manter o povo tranquilo e sem protestar. (Ana Paula Leovar, São Leopoldo/RS)
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