Bonde em Porto Alegre

Em atenção ao leitor Júlio César de Souza Cabral, carta publicada na coluna Palavra do Leitor de 13/8/2014, a Secretaria de Turismo de Porto Alegre informa que o projeto de instalação do Bonde Histórico no Centro da Capital não está parado. A primeira etapa (estudo de viabilidade), já concluída e apresentada em audiência pública, está em processo de análise e aprovação no Ministério do Turismo, onde foram assegurados recursos para esta e a próxima fase, ou seja, a execução do projeto executivo que dará base técnica para a implantação do Bonde Histórico. (Eliana Zarpelon, Coordenação de Comunicação, Secretaria Municipal de Turismo)

Fui parado em uma dessas verificações de trânsito da Brigada Militar. Fiz o teste do bafômetro, que nada acusou. Mas, ao verificar os papéis no sistema, o policial me alertou que minha carteira, pelo excesso de pontos, havia sido cassada há um ano. Fiquei surpreso, pois jamais recebi qualquer comunicado. O policial me informou que eu deveria ter entrado no sistema do Detran e verificado. Ora, o cidadão comum tem que acessar, via internet, todos os meses, a Receita Federal, a Fazenda Municipal e, agora, o Detran, para saber se não está com problemas com o Imposto de Renda, o IPTU e a Carteira Nacional de Habilitação? É um abuso de autoridade. A Justiça tem que obrigar que os órgãos competentes avisem, por correspondência tradicional, a pessoa incriminada ou devedora. Somos apenas contribuintes normais, não técnicos disso ou daquilo. (Davi Patrick, Porto Alegre)

Jovem e inteligente, Eduardo Campos foi mesmo uma perda para a política brasileira. Provavelmente não venceria as eleições deste ano, mas seria forte candidato à vitória em 2018. Ficou o seu exemplo. (Celso Bachelor, Porto Alegre)

A prefeitura deveria continuar a troca por lâmpadas tipo “led” nas sinaleiras de Porto Alegre. São mais claras e visíveis e, por isso, evitam acidentes. (Celeste Moreira, Porto Alegre)

Para quem ganhou a Mega Sena, tudo bem. Porém, convenhamos, R$ 44 milhões para uma única pessoa é um exagero de dinheiro. Há anos, sugeri que a Mega Sena deveria dar prêmios de, no máximo, R$ 10 milhões. Então, no caso dos R$ 44 milhões, teríamos quatro pessoas recebendo R$ 10 milhões, uma quantia espetacular, e uma quinta recebendo R$ 4 milhões. Ou seja, cinco brasileiros ficariam muito bem de vida, em termos financeiros. Por que não adotar o modelo? (Júlio Kraemer da Luz, Porto Alegre)