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Coluna

- Publicada em 18 de Junho de 2014 às 00:00

França x Honduras


Jornal do Comércio
Porto Alegre fez bonito no jogo França x Honduras? (Jornal do Comércio, 16/6/2014). Pela primeira vez na história das Copas, os hinos das seleções não foram tocados por problemas em cabos de som e querem dizer que foi bonito? É muito bairrismo. Vamos passar para a história como o estádio que deu um grande vexame. Fora os banheiros sujos, a falta de informações mais completas. (Paulo Viegas, Caxias do Sul/RS)
Porto Alegre fez bonito no jogo França x Honduras? (Jornal do Comércio, 16/6/2014). Pela primeira vez na história das Copas, os hinos das seleções não foram tocados por problemas em cabos de som e querem dizer que foi bonito? É muito bairrismo. Vamos passar para a história como o estádio que deu um grande vexame. Fora os banheiros sujos, a falta de informações mais completas. (Paulo Viegas, Caxias do Sul/RS)
Crise na Espanha
Oportuna entrevista com o jornalista Javier Moreno (Espanha terá alto desemprego por anos, Jornal do Comércio, 16/6/2014). Parabéns ao JC por manter-se atento às oportunidades de cobertura e fazê-lo com criatividade. (Nikão Duarte, Porto Alegre)
Copa
Foi, realmente, uma festa inaugural da Copa do Mundo que deixou a desejar. Soube, apenas na sexta-feira passada, que o organizador é um estrangeiro. Por que não contrataram alguém das escolas de samba do Rio ou mesmo de São Paulo? Se Joãozinho Trinta estivesse vivo, faria algo muito mais fascinante, colorido e alegre. Não se pode contestar, foi uma apresentação muito pobre. Faltou animação, música e mais fantasia. Quem criticou, tem razão, principalmente os estrangeiros que vieram ao Brasil para a Copa do Mundo. (Renata Holeman, Novo Hamburgo/RS)
Ostentação
O Papa Francisco dá exemplo relativo de não ostentação, fato que não deveria mais causar espanto. Isto deveria ser exemplo para nossos políticos e alguns líderes “religiosos” mercenários, que só visam ao dízimo. O estelionato religioso deveria estar no Código Penal. (Rafael Fonseca, Porto Alegre/RS)
Moradores de rua

Respeito as opiniões em contrário, mas destaco que cabe considerar o princípio de que o interesse coletivo tem que sobrepor-se às vontades ou aos caprichos individuais. A sociedade (ou 99,99% dos cidadãos) não podem ser obrigados a ver debaixo das marquises corpos enrolados em farrapos ou papelões, maus odores, risco de assaltos etc., só porque 0,01% de indivíduos queiram viver fora dos padrões. É lógico que esses têm que ser conduzidos a albergues ou abrigos decentes e as entidades dos chamados direitos humanos devem ser as primeiras a apoiar tais medidas. (Adelino O. Soares, advogado, Porto Alegre)

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