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Coluna

- Publicada em 14 de Abril de 2014 às 00:00

Casas de Petrópolis


Jornal do Comércio
Meus cumprimentos à oportuna reportagem publicada na edição do Jornal do Comércio do dia 4/4/2014, com respeito ao Inventário de Casas no bairro Petrópolis. É obra de néscios, quiçá mal-intencionados. Nenhum tsunami teria provocado desastre maior. Casa que estavam negociando a R$ 900 mil, hoje, não vale R$ 200 mil. Não contém arte nenhuma, está tomada de cupins nas paredes, telhados, assoalhos pútridos. A prefeitura em nada há de colaborar: redução/isenção de IPTU, ajuda na conservação, veneno para o cupim. Foi construída nos anos de 1950. Em um futuro próximo, somente servirá para prostíbulo de baixa qualificação. Contudo, o maior deboche está no falar da arquiteta do Ephac quando diz: “Em outros países, ter um bem em preservação é um orgulho, no Brasil, não”. Se fosse orgulho, não teriam feito o serviço à sorrelfa, pondo bedéis a escolher as casas. Teriam visitado as casas, comparecido às reuniões dos abusados moradores, mostrariam sua “bondade” e “saber” artístico e histórico de cara limpa e aberta. É um bom serviço que presta à cidade e ao bairro, o JC. Pois, breve outras maldades virão. (Aloisio Jorge Holzmeier, advogado)

Meus cumprimentos à oportuna reportagem publicada na edição do Jornal do Comércio do dia 4/4/2014, com respeito ao Inventário de Casas no bairro Petrópolis. É obra de néscios, quiçá mal-intencionados. Nenhum tsunami teria provocado desastre maior. Casa que estavam negociando a R$ 900 mil, hoje, não vale R$ 200 mil. Não contém arte nenhuma, está tomada de cupins nas paredes, telhados, assoalhos pútridos. A prefeitura em nada há de colaborar: redução/isenção de IPTU, ajuda na conservação, veneno para o cupim. Foi construída nos anos de 1950. Em um futuro próximo, somente servirá para prostíbulo de baixa qualificação. Contudo, o maior deboche está no falar da arquiteta do Ephac quando diz: “Em outros países, ter um bem em preservação é um orgulho, no Brasil, não”. Se fosse orgulho, não teriam feito o serviço à sorrelfa, pondo bedéis a escolher as casas. Teriam visitado as casas, comparecido às reuniões dos abusados moradores, mostrariam sua “bondade” e “saber” artístico e histórico de cara limpa e aberta. É um bom serviço que presta à cidade e ao bairro, o JC. Pois, breve outras maldades virão. (Aloisio Jorge Holzmeier, advogado)

Eleições 2014

Neste ano, vamos ter mais uma eleição para governador, deputado estadual, deputado federal e senador, e os eleitores têm muitas opções para votar. Para governador, nenhum se elege sem passar pelo funcionalismo. Normalmente, todos os candidatos fazem promessas de melhorar seus salários, mas acabam se elegendo e não cumprem o prometido. Vejam o caso dos professores, também os servidores do quadro geral não obtiveram um reajuste compatível com as necessidades, pois a inflação foi muito superior ao reajuste dado para os funcionários do quadro geral. Esperamos que o próximo governador valorize os servidores, são eles que movimentam a máquina pública. (Guilherme Santa Helena)

Supermercado

Para quem viu, como eu, o início dos serviços de supermercados em Porto Alegre, com a rede do Real, de Joaquim Oliveira, que depois sucumbiu, a chegada da rede Zaffari preencheu uma lacuna. No entanto, algumas lojas estão com serviços declinantes. Refiro-me, por exemplo, ao supermercado da Ipiranga, o chamado “Ipirangão”. Caixas ficam conversando, rindo, brincando com colegas e o cliente ali, esperando. Falta mão de obra treinada? O grande diferencial, os empacotadores, agora foi encolhido no Zaffari Ipiranga (não é o supermercado do Bourbon, na mesma Ipiranga), pois um rapaz ou uma moça se desdobra entre dois ou três caixas, quando, antes, era um por caixa. O que houve? (Alcione de Freitas, Porto Alegre) 

Passagem

Passagem a R$ 2,95 em Porto Alegre está de bom tamanho. O problema será conseguir os cinco centavos de troco. Haverá muita discussão entre cobradores e passageiros. (Júlio de Carli, Porto Alegre)

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