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Coluna

- Publicada em 05 de Novembro de 2013 às 00:00

Ventura


Jornal do Comércio
Não faltam pessoas que exigem do mundo o que ele nunca, por si mesmo, estará em condições de dar: a verdadeira felicidade. E não é que o mundo se esforce muito em disfarçar essa impotência. (Cláudio Jacobus Furtado, Porto Alegre/RS)

Não faltam pessoas que exigem do mundo o que ele nunca, por si mesmo, estará em condições de dar: a verdadeira felicidade. E não é que o mundo se esforce muito em disfarçar essa impotência. (Cláudio Jacobus Furtado, Porto Alegre/RS)

Colonialismo cultural
 
Esta festa chamada de Halloween não tem nada a ver com as tradições e a cultura brasileiras. Mas o “macaquismo” nacional faz com que jornais, revistas e a tevê insistam em trazer para cá algo que não diz respeito em nada ao Brasil. Também as escolas infantis assinalam a data. Por quê? Puro colonialismo cultural ou o “complexo de vira-lata” mesmo, que existe. (Paulo Tisem, Novo Hamburgo/RS)
Campanhas
 
Realmente, a reforma eleitoral votada pela Câmara só pegou perfumarias no quesito das propagandas. Qual o problema das faixas com propaganda? Nenhum. Qual o problema de bonecos nas ruas? Nenhum. Parece que o autor das proibições nem é político. (Luíza de Mello, Porto Alegre)
Trigo do exterior 
Com tristeza li, no Jornal do Comércio, que integrantes da Camex zeraram a alíquota para a importação de trigo do exterior. Além de profissional liberal, sou agricultor, e estamos prestes a colher o trigo plantado. Só uma catástrofe natural, como ventos ou granizo, pode impedir que se colha uma excelente safra de trigo. Investimos mais de R$ 1.000,00 por hectare, rezamos, cuidamos, usamos toda a tecnologia disponível para chegar a esse estágio, falta colher e vender para pagarmos os financiamentos e realizarmos os lucros ao qual temos direito. Pois justamente nessa hora surgem ministros de uma Camex e decidem zerar o imposto de importação para o trigo, abrindo as portas para a entrada do trigo estrangeiro a preços menores, na hora da nossa safra. Fiquei indignado, furioso ao tomar conhecimento desse absurdo, dessa sabotagem contra milhares de produtores rurais do Estado. Não tem cabimento, é inadmissível que tal fato ocorra nas fuças do Ministério da Agricultura, da Secretaria da Agricultura do RS, das nossas chamadas autoridades. Nessa oportunidade, que poderíamos auferir lucro, nessa atividade de altíssimo risco, surgem pessoas que, a distância, traçam nosso destino financeiro. Escapamos da geada, dos ventos, do granizo e caímos nas mãos dessa gente que não planta um pé de alface, mas se relaciona com poucos integrantes que dominam o mercado do trigo e manipulam os preços, o mercado. A agricultura no nosso Estado responde por 30% do PIB, move a economia como foi demonstrado, e não pode ficar à mercê de meia dúzia de pessoas em Brasília desvinculadas da realidade. (Romeu Kerber, cirurgião dentista, Ibirubá/RS)
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