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Coluna

- Publicada em 11 de Janeiro de 2012 às 00:00

Corte de árvores


Jornal do Comércio
Quero denunciar um grave acontecimento. Estão cortando araucárias centenárias na cidade de Canela/RS. Todas autorizadas pela prefeitura, ou seja, pelo prefeito. Quando, nós cidadãos, pagantes e contribuintes de impostos, reclamamos à Brigada Ambiental, a resposta é sempre a mesma. Se estiver autorizado pela prefeitura, nada podemos fazer e, como sempre, sempre está. Então, o que podemos fazer? Daqui a pouco não teremos mais a Serra gaúcha da maravilhosa vegetação, com suas lindas araucárias, pinheiros e hortênsias. Será apenas a Serra pela gaúcha! (Deisi Fernandes - [email protected])
Quero denunciar um grave acontecimento. Estão cortando araucárias centenárias na cidade de Canela/RS. Todas autorizadas pela prefeitura, ou seja, pelo prefeito. Quando, nós cidadãos, pagantes e contribuintes de impostos, reclamamos à Brigada Ambiental, a resposta é sempre a mesma. Se estiver autorizado pela prefeitura, nada podemos fazer e, como sempre, sempre está. Então, o que podemos fazer? Daqui a pouco não teremos mais a Serra gaúcha da maravilhosa vegetação, com suas lindas araucárias, pinheiros e hortênsias. Será apenas a Serra pela gaúcha! (Deisi Fernandes - [email protected])
Sustentabilidade
A natureza, de tão agredida e incompreendida, alerta: a “sustentabilidade ambiental”, contaminada por interesses econômico-imediatistas e desvirtuada em seu mais puro e verdadeiro conceito, já não mais consegue “sustentar” o modelo de desenvolvimento levado a efeito pelo homem. Prova disso é a proliferação de projetos ardilosamente maquiados com um conceito equivocado de sustentabilidade. O tema merece uma excelente reflexão na publicação “Exercícios Ambientais”, de José Alberto Wenzel (Ed. Padre Reus-2011), onde o autor, com um enfoque abrangente, nos leva, no mínimo, a questionar a nossa relação com o ambiente natural. (José Mariano Bersch, Porto Alegre)
Aposentados
Os aposentados que ganham acima de um salário-mínimo ainda estão amargurados. Terão reajuste menor que a inflação medida pelo IPCA, que foi de 6,5%. Enquanto isso, os servidores públicos ganham mais e mais, com um brutal déficit de mais de R$ 50 bilhões entre o que arrecadam e o que ganham quando aposentados, não passando de um milhão. No INSS, são 23 milhões de aposentados e pensionistas e o déficit não passa de R$ 36 bilhões. Na média, ganhamos em torno de R$ 1.200,00, para um teto máximo de R$ 3.660,00 que passou para algo em torno de R$ 3.800,00.  A Previdência Social não tem déficit na área urbana, apenas na rural, graças às bondades da dupla João Figueiredo/Jair Soares, quando estavam na presidência da República e no Ministério da Previdência, respectivamente. Até quando esse sofrimento? (Renato Carlos Monteiro, Porto Alegre)
Resposta
Sobre a reclamação do leitor Fernando Ferrari Filho, na coluna Palavra do Leitor de 10/1/2012 (Buraco), o Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) informa que a repavimentação no local está programada para ser executada nesta quarta-feira, dia 11/1/2012. (Adriana Machado, Assessoria de Imprensa do DEP)
Na coluna Palavra do leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura nesta página são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências. 
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