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Coluna

- Publicada em 14 de Janeiro de 2011 às 00:00

Ronaldinho


Jornal do Comércio
Quanto custa uma passagem só de ida para o inferno? A partir de agora será possível calcular essa quantia. É a diferença entre o que o Grêmio ofereceu e o Flamengo irá pagar para Ronaldinho Gaúcho. Os clubes têm alma, pelo menos o Grêmio tem. A imortalidade tricolor. Esse conceito é mais amplo do que as pessoas percebem no primeiro momento. Em campo, ele representa a entrega permanente, a luta até o último minuto e a rejeição ao jogador apenas virtuoso. É o que a torcida gremista exige. O que ela dá em troca? A memória. O lendário Lara que faz parte do hino. Adilson será sempre o “Capitão América”. Airton Ferreira da Silva, com nome e sobrenome, “o pavilhão tricolor”. Renato Gaúcho. Nenhum grande jogador de qualquer outro clube recebe a tietagem de Renato. Não apenas agora, mesmo quando vinha aqui como nosso adversário. Nem Falcão, no Internacional; Zico no Flamengo ou o próprio Pelé no Santos conhecem a gratidão desse modo gremista de ser. Amor e o ódio são os mesmos sentimentos, com polos trocados. A torcida sabe e aceita que os jogadores sejam profissionais. Tolera quando é abandonada em troca de uma situação financeira melhor. Mas há um limite para tudo na vida e existe uma diferença entre ser profissional e ser mercenário. Novos craques surgirão e serão idolatrados. O ser humano Ronaldo ainda terá longos anos até a velhice. Nesse mês de janeiro de 2011 ele comprou uma passagem só de ida para o inferno. Daqui até o fim de seus dias, será odiado pelos gremistas e desprezado pelos colorados. Vai valer a pena? (Luiz Fernando Oderich)
Quanto custa uma passagem só de ida para o inferno? A partir de agora será possível calcular essa quantia. É a diferença entre o que o Grêmio ofereceu e o Flamengo irá pagar para Ronaldinho Gaúcho. Os clubes têm alma, pelo menos o Grêmio tem. A imortalidade tricolor. Esse conceito é mais amplo do que as pessoas percebem no primeiro momento. Em campo, ele representa a entrega permanente, a luta até o último minuto e a rejeição ao jogador apenas virtuoso. É o que a torcida gremista exige. O que ela dá em troca? A memória. O lendário Lara que faz parte do hino. Adilson será sempre o “Capitão América”. Airton Ferreira da Silva, com nome e sobrenome, “o pavilhão tricolor”. Renato Gaúcho. Nenhum grande jogador de qualquer outro clube recebe a tietagem de Renato. Não apenas agora, mesmo quando vinha aqui como nosso adversário. Nem Falcão, no Internacional; Zico no Flamengo ou o próprio Pelé no Santos conhecem a gratidão desse modo gremista de ser. Amor e o ódio são os mesmos sentimentos, com polos trocados. A torcida sabe e aceita que os jogadores sejam profissionais. Tolera quando é abandonada em troca de uma situação financeira melhor. Mas há um limite para tudo na vida e existe uma diferença entre ser profissional e ser mercenário. Novos craques surgirão e serão idolatrados. O ser humano Ronaldo ainda terá longos anos até a velhice. Nesse mês de janeiro de 2011 ele comprou uma passagem só de ida para o inferno. Daqui até o fim de seus dias, será odiado pelos gremistas e desprezado pelos colorados. Vai valer a pena? (Luiz Fernando Oderich)
Passaporte
Ter que ir a São Paulo para obter visto no passaporte para viajar aos Estados Unidos é um desrespeito com o Paraná, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Parece que não fazemos parte do Brasil. E isso que milhares de gaúchos viajam, todos os anos, há pelo menos três décadas, aos Estados Unidos. O Itamaraty do senhor Celso Amorim não ligava para isso. Preferia viajar ao Irã... (Nélia Cardoso dos Santos, Caxias do Sul/RS)
Movimento
Está demorando até 1h15min para ir, pela RS-030, de Tramandaí até a freeway. Isso é uma demasia e não se pode aceitar. Será que o Daer não poderia fazer uma elevada ou aumentar a extensão da Estrada do Mar para bem além do viaduto sobre a RS-030, como fez a governadora Yeda?  (Silvio Montebach, Porto Alegre)
Vandalismo
O vandalismo contra o patrimônio público no Rio Grande do Sul é incrível. Até guarita de salva-vidas está sendo destruída. Depois reclamam dos poderes públicos. Se a população não colabora, é impossível manter tudo limpo. (Maria Amélia Santoro, Canoas/RS)
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