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Coluna

- Publicada em 17 de Dezembro de 2009 às 00:00

Aposentados


Jornal do Comércio
Fico sensibilizado com a maneira como as pessoas se tornam mais acessíveis perto das festas de final de ano. É bonito ver o modo como o espírito de Natal, junto com a expectativa de um novo ano, tornam as pessoas mais humanas. Mesmo com todo esse clima, essa energia que contagia todos os brasileiros, há pessoas que permanecem insensíveis. O problema, na minha opinião, é que existem indivíduos que tomam dois pesos e duas medidas. Para João isto, para José aquilo. Uma destas pessoas, infelizmente, é o presidente Lula. No mesmo mês em que estreia um filme contando sua história humilde, demonstrando as dificuldades que ele viveu, nesse mesmo mês que vivenciamos a emoção das festas de final de ano, ele crucifica os aposentados do Brasil.
Fico sensibilizado com a maneira como as pessoas se tornam mais acessíveis perto das festas de final de ano. É bonito ver o modo como o espírito de Natal, junto com a expectativa de um novo ano, tornam as pessoas mais humanas. Mesmo com todo esse clima, essa energia que contagia todos os brasileiros, há pessoas que permanecem insensíveis. O problema, na minha opinião, é que existem indivíduos que tomam dois pesos e duas medidas. Para João isto, para José aquilo. Uma destas pessoas, infelizmente, é o presidente Lula. No mesmo mês em que estreia um filme contando sua história humilde, demonstrando as dificuldades que ele viveu, nesse mesmo mês que vivenciamos a emoção das festas de final de ano, ele crucifica os aposentados do Brasil.
Lula deixou milhões de aposentados, em pleno Natal, desapontados com aumento de 6,2%. Lamentavelmente lembrando uma iniciativa ditatorial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou medida provisória concedendo esse reajuste. O pior é que Lula antecipou o anúncio de reajuste, uma vez que pretendia conter o desgaste e barrar proposta de reajuste maior, cujo projeto está na Câmara dos Deputados. Com isso ele conseguiu dar aos aposentados um presente de natal digno de Troia. É vergonhoso! (Nelson Harter, deputado estadual/PMDB, coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Aposentados e Pensionistas)
Militares
O artigo de Walner Barros Spencer, publicado nesse jornal no dia 9/12/2009, traduz, com eloquência, a vergonha que os homens de bem carregam em seu âmago e que veneram essa potencial Nação e seu povo, massacrados pelo corruptor, corruptores e maus responsáveis pela correta condução das ações públicas. Faço um adendo ao artigo, imaginando o que seria hoje do nosso País sob o domínio pseudológico dos que ainda se arvoram guardiões da Pátria ao pretender ao retorno do nefasto regime então abolido pelos militares, ainda que com ações enérgicas. (Leovaldo de Souza Nunes, economista-perito, Caxias do Sul/RS)
Telhado de vidro
O nosso moralista vice-governador, Paulo Feijó, deve se sentir mal atualmente, com o desempenho de seu correligionário de Brasília. Se ainda tiver brios, deve mudar de partido, indo para o PT, ou melhor, o P-Sol, com quem está afinado, especialmente para atacar a competente governadora Yeda. Sugiro que largue a política e volte a cuidar dos negócios privados. Como Deus existe e sempre faz justiça, o senhor Feijó pagará muito caro pela traição que cometeu com o ilustre rio-grandense, senhor Cézar Busato. (Gabriel Zechin, Bento Gonçalves/RS)
Previdência
Lembro aos que esnobam um reajuste salarial ao magistério e aos brigadianos, principalmente em nome do “esbulho” do desconto previdenciário, que na prefeitura de Porto Alegre até os aposentados passaram a pagar 11% para o Previmpa (antes, não pagavam nada). E os que entraram a partir do início dos anos de 2000 não têm mais licença-prêmio, e a aferição de qualidade e desempenho foi instituída há muito tempo. Por que o pessoal do Estado fica tão eriçado quando lhe é cobrada uma qualificação? Não podem ser demitidos, fazem greve sem problema, ficam em “estado de greve” – um neologismo trabalhista – e não trabalham, jamais, aos domingos e feriados (salvo os brigadianos). E ainda se dizem injustiçados, sendo que o padrão salarial é muito superior ao da iniciativa privada. (Paulo de Tarso Júnior, Porto Alegre)
Na coluna Palavra do leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura nesta página são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências. 
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