Muitas operações de comércio ainda não conseguiram fazer todas as melhorias para recuperar as condições anteriores à enchente de maio, mesmo já abertas. Um dos estabelecimentos situados no bairro Sarandi, na Zona Norte de Porto Alegre e que teve quase dois metros de água no auge da cheia, ganhou pintura na fachada nesta quinta-feira em mutirão da Coca-Cola Femsa e da companhia global.
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Muitas operações de comércio ainda não conseguiram fazer todas as melhorias para recuperar as condições anteriores à enchente de maio, mesmo já abertas. Um dos estabelecimentos situados no bairro Sarandi, na Zona Norte de Porto Alegre e que teve quase dois metros de água no auge da cheia, ganhou pintura na fachada nesta quinta-feira em mutirão da Coca-Cola Femsa e da companhia global.
A companhia de refrigerante e outras bebidas chamou influenciadores de redes sociais e integrantes da empresa para a mobilização "Tintas Mágicas" que desembarcou no Mercado Alberti, que pertence a um grupo de famílias que tinha quatro unidades. Até agora os Alberti conseguiram reabrir um ponto apenas. "Unimos esforços para abrir a loja e garantir renda. Nove casas da família foram atingidas, além dos pontos comerciais", descreve Gilson Alberti, um dos donos. "A Coca-Cola esteve aqui quando reabrimos, trazendo materiais. É gratificante ter essa ajuda. Queremos reabrir as outras lojas em 2025", projeta Alberti. Para isso, ele calcula que serão necessários R$ 2 milhões. "Serão dez mercadinhos de bairro no total a serem atingidos pela iniciativa da gigante de refrigerante nos próximos meses. "Esta ação é como se fosse a cereja do bolo. Nosso apoio é histórico para nossos clientes, pois precisamos muitos deles e teve início logo que a água começou a baixar", citou o diretor de marketing da Coca-Cola Femsa, Luiz Fernando Mattos.