A carteirinha física dos segurados da UnimedPOA está sendo aposentada. Apenas em situações muito particulares, dependendo das condições do usuário, o cartão físico é emitido.
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Além de ser um processo ligado apenas à digitalização e cada vez mais recursos no aplicativo da cooperativa, com mais de 635 mil segurados, a migração, que já é feita há mais de cinco anos, é uma questão de sustentabilidade ambiental, explica o gerente executivo de Relacões Institucionais, Gerson Luis da Silva.
"O cartão virtual é uma evolução dentro de processo de inovação tecnológica e criação de um ambiente mais sustentável", traduz o executivo. A digitalização na forma ou, neste caso, no meio usado para o cliente conectar os serviços, ganhou mais impulso na pandemia de Covid-19, lembra Silva, com a disseminação da telemedicina, por exemplo.
"O cliente gerencia mais a sua relação com o plano, e um cartão virtual, acessado pelo celular, é uma das facilidades", cita o executivo. No consultório, a conexão é por meio de Qr Code para fazer a verificação e registrar o atendimento, com proteção de blockchain.
No front ambiental, com redução de resíduo, o gerente executivo cita que a ação da cooperativa também reforça políticas que muitas empresas contratantes (84% da base de clientes) já têm na área ambiental.
Outra vantagem é que o usuário passa também a buscar mais informações e funcionalidades do app, que vão desde agendamentos, que encurtam tempo de espera, ao acesso a exames, lista de médicos e locais de atendimento. "Este conjunto de serviços está na palma da mão."
Outro detalhe importante é a destinação das carteirinhas vencidas e como é a reciclagem. Há coletores nos pontos físicos da UnimedPOA para descartar o plástico. Os resíduos vão para cooperativas de recicladores.
"Ao eliminar o plástico, intensificamos o olhar para o ESG (sustentibilidade, pessoas e governança)", arremata Silva. A reciclagem também evita que o cartão seja descartado em local inadequado, o que pode colocar em risco os dados do titular.
“O cliente é parte do processo e colabora. O desafio é criar essa consciência", arremata Silva.


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