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Minuto Varejo

- Publicada em 13 de Julho de 2022 às 19:16

Cassol Centerlar abrirá mais cinco lojas até começo de 2023 no RS

Loja de Viamão tem mais de 2 mil metros quadrados de área e mais de 13 mil itens à venda

Loja de Viamão tem mais de 2 mil metros quadrados de área e mais de 13 mil itens à venda


PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello
Depois de abrir duas lojas no Rio Grande do Sul de uma vez só, a catarinense Cassol Centerlar mostra que tão cedo não vai parar de ampliar sua presença no mercado de varejo de materiais de construção e utilidades para casa do Rio Grande do Sul. Serão pelo menos cinco novas unidades até começo de 2023, segundo o CEO do grupo, Rodrigo Seara Cassol.
Depois de abrir duas lojas no Rio Grande do Sul de uma vez só, a catarinense Cassol Centerlar mostra que tão cedo não vai parar de ampliar sua presença no mercado de varejo de materiais de construção e utilidades para casa do Rio Grande do Sul. Serão pelo menos cinco novas unidades até começo de 2023, segundo o CEO do grupo, Rodrigo Seara Cassol.
O aporte gira em torno de R$ 90 milhões. A cifra se eleva, pois tem ainda R$ 30 milhões das duas filiais que abrem nesta quinta-feira (14), em Sapucaia do Sul e Viamão, cada uma com aporte de R$ 15 milhões e mais de 3 mil metros quadrados de área de venda em Sapucaia, e mais de 2 mil metros quadrados de área de venda em Viamão. 
A coluna Minuto Varejo antecipou as instalações e data de estreia. O investimento do grupo do estado vizinho alcança R$ 120 milhões só em filiais.
Em Sapucaia do Sul, onde a chegada do empreendimento motiva a busca de mais negócios pela prefeitura, ainda terá uma expansão de área para 20 lojas de outras marcas, mas sem prazo e com valor de R$ 15 milhões. Será no terreno ao lado do que tem a loja, na BR-116, quase entrada da cidade, mesma situação de Viamão, ás margens da RS-040 e ao lado da Havan. 
"São lojas que ficaram bem bonitas  e têm todas as linhas da rede, são mais de 13 mil itens", valoriza Cassol. A intenção com as duas unidades é alcançar clientela da região, chegando a cidades vizinhas. A localização também segue regra na varejista. "As unidades precisam estar mais perto do cliente, que pode comprar no bairro onde mora, ou acessíveis, que as pessoas encontram ao passar pelo local".  
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Loja de Viamão deve atrair consumidores de mais cidades, aposta a direção do grupo catarinense. Foto: Patrícia Comunello/JC
O maior projeto será em Canoas, nas proximidades do ParkShopping Canoas, avaliado em R$ 30 milhões e que terá duas fases. A primeira fica pronta e já para funcionar na segunda quinzena de agosto. Será um Cassol Park Mall, como já tem na Zona Sul de Porto Alegre, pois tem a âncora da Cassol Centerlar e deve chegar a 50 lojas de outros segmentos ou complementares, como móveis, adianta o CEO.
"Será um empreendimento mais competitivo para os lojistas", define Cassol, para diferenciar de um shopping center mais convencional, que já tem na região. O modelo de Park Mall segue a configuração deste tipo de centro comercial que se encontra muito nos Estados Unidos, nas regiões fora do centro das cidades, com formato horizontal e lojas individualizadas e acesso por estacionamento.
Na faixa de terrenos onde a Cassol está se instalando no bairro de Canoas também terá, ao lado, uma filial do atacarejo do Fort Atacadista, que recebeu a licença para construção nesta quarta-feira (13) da prefeitura. O investimento será de R$ 70 milhões e fica pronto em 2023. A Havan tem plano de erguer sua megaloja na sequência dos lotes.
As outras quatro operações da rede de varejo de materiais de construção serão em São Leopoldo, às margens da BR-116, com obras em andamento, Santa Cruz do Sul, no centro da cidade e que terá logo inicio da construção, Novo Hamburgo e Capão da Canoa. Em São Leopoldo e Santa Cruz do Sul, as filiais abrem este ano. Já em NH e Capão, a previsão é de ter lojas prontas no começo de 2023. Cada unidade movimenta em média R$ 15 milhões e gera 50 a 60 empregos diretos.
"No Litoral, constrói-se no inverno para abrir no verão", brinca o executivo que comanda o grupo empresarial que tem braços ainda em estruturas pré-fabricadas, real state (construção empresarial) e logística.
A previsão do grupo é chegar a R$ 1,6 bilhão de faturamento este ano, ante R$ 1,3 bilhão do ano passado. As vendas devem crescer nominalmente 16%.
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