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Patricia Knebel

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Publicada em 25 de Abril de 2024 às 10:17

Setor de TI tem maior intenção de contratações no Brasil

Estudo mostra que há crescimento no desenvolvimento dos colaboradores

Estudo mostra que há crescimento no desenvolvimento dos colaboradores

AdobeStock/Divulgação/JC
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O Brasil ocupa a 18ª posição no ranking global entre os países que mais pretendem contratar no segundo trimestre do ano. Isso representa um crescimento de seis posições no ranking, em comparação com o 2º trimestre de 2023, segundo a Pesquisa de Expectativa de Emprego, estudo desenvolvido trimestralmente pelo ManpowerGroup, player global de soluções de força de trabalho.
O Brasil ocupa a 18ª posição no ranking global entre os países que mais pretendem contratar no segundo trimestre do ano. Isso representa um crescimento de seis posições no ranking, em comparação com o 2º trimestre de 2023, segundo a Pesquisa de Expectativa de Emprego, estudo desenvolvido trimestralmente pelo ManpowerGroup, player global de soluções de força de trabalho.
Entre os setores com maior expectativa de demanda de posições no país estão os de Tecnologia da Informação (36%), Energia & Serviços de utilidade pública (34%), Saúde & Ciências da Vida (27%), Finanças & Imobiliário (20%) e Serviços de Comunicação (17%). No cenário global, o setor de TI também lidera o ranking de expectativa de contratações (34%).
O levantamento mostra que a expectativa líquida de emprego no Brasil – calculada subtraindo-se empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar – é de +18% para o período, uma queda de 13 pontos percentuais no comparativo com o trimestre anterior, que foi +31%. A porcentagem de empregadores que esperam reduzir os níveis de contratações subiu de 16% para 22%.
O estudo também analisou a intenção de contratação de acordo com o porte das empresas no Brasil. As grandes empresas têm a maior expectativa de contratações, com um percentual de 30% para as companhias com 1.000 a 4.999 colaboradores, seguido por organizações com mais de 5.000 colaboradores, com 24%, e empresas de 250 a 999 colaboradores, com 23%.
Desde o ano passado, há uma clara movimentação em prol de se desenvolver colaboradores que já estão nas companhias.
A pesquisa de escassez de talentos 2023 revelou que 82% das organizações no Brasil estão investindo no desenvolvimento dos colaboradores. Já o levantamento deste ano mostrou que, além de apostar no aprendizado dos talentos internos, as empresas estão buscando novas formas de reter essas pessoas: 33% dos empregadores planejam oferecer mais flexibilidade sobre quando os colaboradores trabalham, 32% sobre onde eles trabalham e 30% pretendem aumentar seus salários.
“Buscamos sempre reforçar a importância de as organizações investirem em capacitação constante como forma de combater a escassez, e o que temos observado é que muitas delas passaram a enxergar o potencial desse investimento para resolver o gargalo. É muito importante que as empresas compreendam o seu papel no aprendizado contínuo dos profissionais”, comenta Nilson Pereira, Country Manager do ManpowerGroup Brasil.

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