A quarentena sanitária de 28 dias se encerra nesta quarta-feira (18/6) em Montenegro, no Vale do Caí, período tecnicamente denominado vazio sanitário. As medidas de contenção foram implementadas pelo governo do Estado após a confirmação, em 15 de maio, de um caso de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1), conhecida como gripe aviária, em aves comerciais no município. Desde então, o Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDA/Seapi) adotou ações rigorosas e sistemáticas para erradicar o foco e monitorar possíveis novos casos no Rio Grande do Sul, conforme informações divulgadas pelo governo do Estado.
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Ao longo do período, mais de 4 mil veículos foram abordados em barreiras sanitárias instaladas na região, com o objetivo de controlar o transporte de animais, produtos de origem animal e rações. As visitas de vigilância em propriedades rurais ocorreram dentro de duas zonas estabelecidas, uma de três quilômetros e outra de dez quilômetros a partir do foco. Todas as medidas adotadas em Montenegro, seguiram protocolos nacionais e diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
Essas ações são indicadores de como o governo estadual trabalha com o conceito de tolerância zero para casos de Influenza. Desde 2022, com a chegada da Influenza Aviária na América do Sul, foi adotado que qualquer alteração comportamental, tanto respiratório quanto neurológico, em aves, há a coleta imediata de amostras. Desde então, o Rio Grande do Sul é o segundo Estado com maior número de coletas, com 163 amostras enviadas para diagnóstico laboratorial.
Com a confirmação da doença, foram visitadas todas as 540 propriedades cadastradas dentro do perímetro do foco. Depois da primeira rodada, as revisitas focaram nas propriedades com a presença de aves. No total, foram oito ciclos de visitas no raio de três quilômetros, a cada três dias, e cinco visitas nas propriedades do raio de dez quilômetros, a cada sete dias. Os fiscais agropecuários realizaram cerca de 2 mil visitas nas propriedades rurais do raio do foco de gripe aviária.
As ações foram conduzidas pelo DDA/Seapi, de acordo com o Plano Nacional de Contingência de Influenza Aviária, com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), do Batalhão Ambiental da Brigada Militar (Patram), da Polícia Rodoviária Estadual, da Defesa Civil e da prefeitura. Paralelamente, o Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul (SVO-RS) realizou vistorias, coleta de amostras e monitoramento de aves domésticas e silvestres em outros municípios.
Ao longo do período, mais de 4 mil veículos foram abordados em barreiras sanitárias instaladas na região, com o objetivo de controlar o transporte de animais, produtos de origem animal e rações. As visitas de vigilância em propriedades rurais ocorreram dentro de duas zonas estabelecidas, uma de três quilômetros e outra de dez quilômetros a partir do foco. Todas as medidas adotadas em Montenegro, seguiram protocolos nacionais e diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
Essas ações são indicadores de como o governo estadual trabalha com o conceito de tolerância zero para casos de Influenza. Desde 2022, com a chegada da Influenza Aviária na América do Sul, foi adotado que qualquer alteração comportamental, tanto respiratório quanto neurológico, em aves, há a coleta imediata de amostras. Desde então, o Rio Grande do Sul é o segundo Estado com maior número de coletas, com 163 amostras enviadas para diagnóstico laboratorial.
Com a confirmação da doença, foram visitadas todas as 540 propriedades cadastradas dentro do perímetro do foco. Depois da primeira rodada, as revisitas focaram nas propriedades com a presença de aves. No total, foram oito ciclos de visitas no raio de três quilômetros, a cada três dias, e cinco visitas nas propriedades do raio de dez quilômetros, a cada sete dias. Os fiscais agropecuários realizaram cerca de 2 mil visitas nas propriedades rurais do raio do foco de gripe aviária.
As ações foram conduzidas pelo DDA/Seapi, de acordo com o Plano Nacional de Contingência de Influenza Aviária, com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), do Batalhão Ambiental da Brigada Militar (Patram), da Polícia Rodoviária Estadual, da Defesa Civil e da prefeitura. Paralelamente, o Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul (SVO-RS) realizou vistorias, coleta de amostras e monitoramento de aves domésticas e silvestres em outros municípios.