Construções no Centro

Sobre a autorização de construções no Centro Histórico ("Novas regras para construir no Centro de Porto Alegre entram em vigor", coluna Pensar a cidade, Jornal do Comércio, página 17, edição de 05/01/2022), essa foi uma das bandeiras do prefeito Sebastião Melo (MDB) na campanha eleitoral e, por isso, foi eleito, o parabenizo por estar cumprindo com suas promessas, acho que nossa cidade irá se modernizar consideravelmente. (Julyo Cezar, Porto Alegre/RS)

Em relação à privatização da Sulgás ("Compass assume a Sulgás e privatização é concluída", Jornal do Comércio, edição de 04/01/2022), ao menos uma coisa boa esse governo fez. Serviço privado gera concorrência, e como consequência menores preços. Parabéns! (Fernando Goelzer)

Terrível. Com privatização, o consumidor paga duas ou três vezes mais. Quem ganha é sempre o político que privatiza e a empresa amiga dele. Depois de privatizada, ninguém fiscaliza nada, o consumidor paga aumentos e o serviço fica péssimo. A empresa aumenta os preços e o consumidor paga. Se a empresa fica com problemas, o Estado auxilia. Ou seja o consumidor paga de novo. (Débora Villanova)

Sobre a espera pela reabertura do segundo piso do Mercado Público de Porto Alegre (Jornal do Comércio, coluna Minuto Varejo), tomara que invistam em espaços bem transados e aconchegantes. (João Maurício Hack Cardozo)

As empresas brasileiras fecharam 2021 enlutadas. O Projeto de Lei 993/2011 continua inerte, pasmem, na Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados, desde 25 de junho de 2019. O PL propõe liberar recursos das contas do FGTS, que pertencem ao empregador, bloqueadas na Caixa Econômica Federal desde a promulgação da Lei 110/2001, que beneficiou apenas o empregado e ignorou o empregador. A grande beneficiada com o lerdo andamento do projeto é, nada mais, nada menos, do que a Caixa, que usa os recursos retidos como bem entende, verbas que deveriam estar alimentando o progresso do País, pelo trabalho empresarial de reconhecida qualidade. (Nielon José Meirelles Escouto)

Em relação à renegociação de dívidas bancárias na pandemia, deveriam injetar dinheiro no bolso da população e no caixa das pequenas empresas, através da diminuição da carga tributária. (Claudio Navarro)