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EUA expande restrições de exportação à Rússia por uso de armas químicas
Anúncio ocorre após Biden chamar o líder russo, Vladimir Putin, de 'assassino'
BRENDAN SMIALOWSKI/AFP/JC
Agência Estado
O Departamento do Comércio dos Estados Unidos informou nesta quarta-feira (17) que expandirá as restrições de exportação à Rússia e acusou o país de utilizar armas químicas contra adversários. O anúncio ocorre após o presidente norte-americano, Joe Biden, chamar o líder russo, Vladimir Putin, de "assassino".
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O Departamento do Comércio dos Estados Unidos informou nesta quarta-feira (17) que expandirá as restrições de exportação à Rússia e acusou o país de utilizar armas químicas contra adversários. O anúncio ocorre após o presidente norte-americano, Joe Biden, chamar o líder russo, Vladimir Putin, de "assassino".
Nesta terça-feira (16), o governo dos EUA divulgou um relatório que aponta para interferência russa na eleição presidencial norte-americana de 2020. Segundo o documento, Putin supervisionou os esforços para prejudicar a candidatura do democrata, que disputava o cargo com o ex-presidente Donald Trump.
"O Departamento de Comércio está empenhado em impedir que a Rússia acesse tecnologias sensíveis dos EUA que possam ser desviadas para suas atividades de armas químicas malignas", diz o comunicado do governo norte-americano. De acordo com o documento, os russos usaram armas químicas ou biológicas em violação ao direito internacional.
"A partir de 18 de março de 2021, o BIS analisará os pedidos de licença sob a presunção de negação de exportações e reexportações de itens controlados por razões de segurança nacional que se destinam à Rússia", diz o comunicado dos EUA.