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Geral

- Publicada em 26 de Abril de 2021 às 13:07

Sinepe-RS é intimado pelo TJ-RS e orienta suspensão de aulas presenciais

Alguns estabelecimentos chegaram a abrir e receber alunos como o Colégio Farroupilha

Alguns estabelecimentos chegaram a abrir e receber alunos como o Colégio Farroupilha


LUIZA PRADO/JC
Depois de orientar o retorno das aulas presenciais nesta segunda-feira (26), o Sindicato do Ensino Privado do RS (Sinepe-RS) foi mais uma instituição a voltar atrás e a comunicar que as atividades devem ser suspensas. Em nota no site da entidade, após reunião durante a manhã, o sindicato diz que recebeu intimação do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) sobre a medida.
Depois de orientar o retorno das aulas presenciais nesta segunda-feira (26), o Sindicato do Ensino Privado do RS (Sinepe-RS) foi mais uma instituição a voltar atrás e a comunicar que as atividades devem ser suspensas. Em nota no site da entidade, após reunião durante a manhã, o sindicato diz que recebeu intimação do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) sobre a medida.
"O Sinepe-RS orienta que as instituições de ensino da rede privada suspendam as aulas presenciais, já a partir da tarde desta segunda-feira, em cumprimento à decisão judicial", diz a nota. O presidente do sindicato, Bruno Eizerik, informou que o setor vai aguardar o julgamento da ação no TJ-RS, previsto para o fim da tarde.
"Espero que tenhamos uma decisão favorável à abertura das escolas”, projeta o dirigente, na nota. Na manifestação, o presidente diz que há um descaso com crianças e famílias, enquanto outros, como bares e restaurantes podem abrir. 
Algumas escolas chegaram a abrir, como o Colégio Farroupilha, mas com pouco movimento. Muitas orientaram pais que deveriam retornar para casa, devido à questão ainda pendente na Justiça. Estabelecimentos que receberam crianças mantiveram o turno da manhã.  
O tribunal antecipou a apreciação que seria na quarta-feira (28) de recurso do Estado contra liminar que vigora desde fim de fevereiro e que suspendeu as atividades presenciais em meio ao agravamento da pandemia. O Estado reforçou que as aulas estavam suspensas, à espera do julgamento.
O governo alega que os indicadores do novo coronavírus permitiriam a reabertura das  escolas de Educação Infantil e 1º e 2º anos do Ensino Fundamental. Decreto de sexta-feira (23) permitindo a retomada traz orientação que diverge da decisão judicial. 
O desembargador de plantão no TJ-RS manteve, nesse domingo (25), a suspensão das aulas presenciais,  reforçando o despacho da juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, Cristina Luísa Marquesan da Silva, também nesse domingo sobre a medida. O Ministério Público do RS (MP-RS) entrou com recurso para tentar derrubar a decisão de primeira instância.  
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