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Calçada e ônibus desativado viram cadeia em cidades gaúchas

A situação dos presos em delegacias do Rio Grande do Sul enfrenta níveis acima da capacidade e soluções que expõem ainda mais a precariedade. Em Novo Hamburgo, havia 27 presos nessa quinta-feira (13). Como as quatro celas estavam lotadas, o jeito foi colocar os detidos no lado de fora, literalmente na rua. Quem passasse pelo prédio da Central de Polícia Civil, na área central da cidade, vislumbraria a cena inusitada. Diversos presos sentados, muitos em colchões, e algemados um ao lado do outro. "Não é a primeira vez e já levamos às autoridades", diz Fábio Castro, vice-presidente do Ugeirm-Sindicato, que flagrou a cena. Na cidade vizinha de São Leopoldo, um microônibus desativado da Brigada Militar serve de prisão, em condições extremamente precárias. O sindicato dos agentes da Polícia Civil, flagrou condições insalubres, com sujeira, baratas e ratos.  
 

FOTO FÁBIO CASTRO/UGEIRM-SINDICATO/DIVULGAÇÃO/JC
14/09/2018 - 07h50min