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À sombra da Covid-19, praticantes do Islamismo dão início ao Ramadã

Milhões de muçulmanos no mundo inteiro começaram, nessa terça-feira (13), o Ramadã. Durante um mês, os praticantes do Islamismo se abstêm de comer, beber e fumar entre o nascer e o pôr do sol. O tradicional mês do jejum neste ano é afetado pela crise da Covid-19, que forçou a suspensão ou redução de algumas celebrações para evitar a disseminação. Na Arábia Saudita (foto), um dos países com o maior número de locais sagrados do islã, apenas pessoas imunizadas poderão participar na umrah - uma pequena peregrinação à Meca. Já no Egito as restrições são poucas, e muitos decidiram ir às ruas para celebrar o Ramadã. A Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou, nesta quarta-feira (14), grande "preocupação" com a possibilidade de agravamento da pandemia no Norte da África e no Oriente Médio, caso a população não siga as medidas sanitárias e de distanciamento social durante o mês.
 

FOTO AFP/JC
14/04/2021 - 18h32min