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Mercado Público irreconhecível: bancas e corredores vazios com fechamento na pandemia

O Mercado Público de Porto Alegre estava irreconhecível nesta terça-feira (7). Para quem estava do lado de fora, a visão era de portões fechados, seguindo determinação do decreto da prefeitura que impôs novas medidas para reduzir o fluxo de pessoas e a disseminação do novo coronavírus. Mas para quem estava do lado de dentro, como os donos de operações que não podem abrir (foto), o trabalho foi de ver formas de buscar vendas sem abertura, com tele-entrega, para reduzir os produtos perecíveis, como bancas de frutas. Restaurantes ergueram as cadeiras. Mas há ainda os estabelecimentos de alimentos, como carnes e lácteos. A Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascomepc) diz que os mercadeiros estão dimensionando impactos da interrupção. Como vendem itens considerados essenciais, os negócios poderiam funcionar, como ocorre em outros bairros. O problema alegado pela prefeitura para fechar é que os vigilantes não poderiam fazer medição de temperatura nos acessos, que gerou reação da associação. No fim de semana, chegou a ter fila de pessoas, devido ao controle de fluxo interno.
 

FOTO ASCOMEPC/DIVULGAÇÃO/JC
07/07/2020 - 19h13min