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Após pressão popular, Paraguai cancela acordo de energia com o Brasil sobre Itaipu

O embaixador do Brasil no Paraguai, Carlos Alberto Simas Magalhães, (à direita) assinou documento que anula nova ata sobre compra de energia de Itaipu pelo Paraguai. O cancelamento do acordo bilateral favorecendo o Brasil na contratação da energia da usina hidrelétrica de Itaipu ocorreu na quinta-feira (1º), após o presidente paraguaio, Mario Abdo Benítez, sofrer pressão popular e uma ameaça de impeachment. Agora, os dois governos terão que voltar a negociar a potência de energia que o vizinho deverá comprar até 2022. A oposição havia anunciado, na quarta-feira (31), que entraria com um pedido de impeachment devido à reação contra o acordo, que estabelecia um cronograma para a compra de energia gerada pela hidrelétrica binacional Itaipu até 2022. O pacto elevaria os custos para a empresa estatal de eletricidade do Paraguai em mais de US$ 200 milhões.
 

FOTO Chancelaria/Paraguai/Divulgação/JC
02/08/2019 - 19h04min