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Direção do Grêmio planeja liberar mais atletas para diminuir a folha salarial
Após o rebaixamento, Douglas Costa se tornou um grande problema para o clube
/LUCAS UEBEL/GRÊMIO FBPA/JC
A direção do Grêmio segue fazendo contas para diminuir a folha de pagamento para a disputa da Série B em 2022. Após o anúncio da não renovação dos vínculos com Cortez, Rafinha e Diego Souza, o Tricolor segue analisando uma lista de atletas que não devem seguir na próxima temporada. Só a liberação destes três nomes representa uma diminuição de aproximadamente R$ 1,5 milhão com salários.
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A direção do Grêmio segue fazendo contas para diminuir a folha de pagamento para a disputa da Série B em 2022. Após o anúncio da não renovação dos vínculos com Cortez, Rafinha e Diego Souza, o Tricolor segue analisando uma lista de atletas que não devem seguir na próxima temporada. Só a liberação destes três nomes representa uma diminuição de aproximadamente R$ 1,5 milhão com salários.
A queda para a segunda divisão tornou a manutenção de Douglas Costa praticamente inviável. O camisa 10 chegou com pinta e salário de ídolo, mas, dentro de campo, a resposta não veio. Além disso, ele se envolveu em algumas polêmicas com as liberações para seguidas festas de casamento e o desfecho com a cena irônica na comemoração em um dos gols na vitória sobre o Atlético-MG no jogo que decretou o rebaixamento. Douglas Costa custa mensalmente aos cofres do Grêmio cerca de R$ 1,5 milhão.
Outros nomes estão na lista para deixar o clube. O questionado e polivalente Alisson tem interesse do Santos, e o Grêmio não irá dificultar a negociação. Muito pelo contrário, o vice de futebol Denis Abrahão já falou que o técnico Vagner Mancini não conta com o meia-atacante para o ano que vem.
Jogadores como Paulo Miranda, Jean Pyerre, Everton Cardozo e Borja ajudarão em muito em diminuir os gastos com a folha salarial. Com isso, a tendência é de contratações de jogadores pontuais, para determinadas posições, com salários medianos, já que a Série B é uma realidade no orçamento gremista. A meta da diretoria é fechar uma folha de R$ 7 milhões, menos da metade da atual - R$ 15 milhões. Outro ponto no planejamento financeiro é que o Tricolor irá gastar com rescisões de contrato, já que alguns atletas serão dispensados.