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Direção do Grêmio não exerce compra e Borja não deve ficar para 2022
Em virtude dos altos salários, atacante colombiano deve ser negociado e não fica para a Série B
LUCAS UEBEL/GRÊMIO FBPA/JC
A reformulação do elenco para a disputa da Série B na próxima temporada aos poucos vai se desenhando. Nesta terça-feira (14), se encerrou o prazo que o Tricolor teria para exercer o direito de compra de 60% dos direitos do atacante Borja, junto ao Palmeiras, por US$ 2,5 milhões (R$ 14,2 milhões). Emprestado, o jogador colombiano ainda tem contrato com o clube gaúcho, mas deve ser negociado. O atleta veio a pedido do técnico Luiz Felipe Scolari, disputou 20 jogos, marcou cinco gols e deu três assistências. O salário de cerca de RS 800 mil se torna inviável para uma equipe que disputará a Segunda Divisão e já tem altos salários no elenco.
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A reformulação do elenco para a disputa da Série B na próxima temporada aos poucos vai se desenhando. Nesta terça-feira (14), se encerrou o prazo que o Tricolor teria para exercer o direito de compra de 60% dos direitos do atacante Borja, junto ao Palmeiras, por US$ 2,5 milhões (R$ 14,2 milhões). Emprestado, o jogador colombiano ainda tem contrato com o clube gaúcho, mas deve ser negociado. O atleta veio a pedido do técnico Luiz Felipe Scolari, disputou 20 jogos, marcou cinco gols e deu três assistências. O salário de cerca de RS 800 mil se torna inviável para uma equipe que disputará a Segunda Divisão e já tem altos salários no elenco.
Enquanto isso, seguem as dispensas no departamento de futebol. Após as demissões do coordenador técnico Marcelo Oliveira e do auxiliar permanente Tiago Gomes, ontem foram demitidos o técnico Guilherme Bossle e o preparador físico Renato Gaek, ambos do time sub-2. A ideia é fazer uma reformulação nas categorias de base. Agora, não se sabe quem comandará o Tricolor na Copa São Paulo de Futebol Júnior.