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Ela nasceu em 1951, com o nome do seu produtor: Picolo. Mas, em 1976, trocou de nome em função de uma coincidência: os clientes pediam aquela erva-mate que custava "1 Barão", produzida na rua Barão de Cotegipe e na cidade de mesmo nome. Rebatizar o produto como Erva-mate Barão de Cotegipe foi uma das várias iniciativas do visionário Etelvino Picolo, que resultaram na empresa que hoje exporta para mais de 12 países, como Uruguai, Chile, Austrália, Estados Unidos, Alemanha e Turquia, entre outros.
De 1951 para cá, a empresa manteve o foco na inovação. Em 1979, o empresário desenvolveu o secador rotativo, que possibilitou a produção em larga escala com a mesma qualidade. Em 1980, implementou a tecnologia de sapecar e secar a folha, sem perder a cor original. E, em 1985, instalou a esteira de secagem, que incrementou o sabor e a qualidade da erva. Em 2002, a empresa deu início à exportação, com aceitação tão positiva que permitiu a abertura da filial em Machadinho,