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Economia

- Publicada em 12 de Dezembro de 2019 às 10:28

Abate de animais cai no terceiro trimestre no Estado

Estado também registrou números negativos na produção de leite

Estado também registrou números negativos na produção de leite


JONATHAN HECKLER/ARQUIVO/JC
O Rio Grande do Sul registrou queda no abate de bovinos, suínos e frangos no terceiro trimestre de 2019 em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo os Indicadores da Pecuária divulgados nesta quinta-feira (12) pelo IBGE. No abate de bovinos, foram -39,54 mil cabeças de julho a setembro, -7,62 mil em suínos e -8,64 milhões em frangos.
O Rio Grande do Sul registrou queda no abate de bovinos, suínos e frangos no terceiro trimestre de 2019 em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo os Indicadores da Pecuária divulgados nesta quinta-feira (12) pelo IBGE. No abate de bovinos, foram -39,54 mil cabeças de julho a setembro, -7,62 mil em suínos e -8,64 milhões em frangos.
O Estado também registrou números negativos na produção de leite, com -26,41 milhões de litros captados no 3º trimestre. O Relatório Socioeconômico da Cadeia Produtiva do Leite no Rio Grande do Sul 2019, divulgado pela Emater na semana passada (5), mostra que a quantidade de vacas leiteiras nas propriedades gaúchas caiu. Em 2015, o Estado contava com um rebanho de 1.174.762 animais. Em 2019, esse número baixou para 930.399 vacas, uma queda de 20,8%, ou 244.363 cabeças.
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Nos dados nacionais, o abate de bovinos cresceu em 16 das 27 Unidades da Federação (UFs) pesquisadas pelo IBGE, com o abate de 177,10 mil cabeças de bovinos a mais entre julho e setembro deste ano. Entre aquelas com participação acima de 1,0%, ocorreram variações positivas em Mato Grosso do Sul (+147,07 mil cabeças), Mato Grosso (+103,55 mil cabeças), São Paulo (+82,52 mil cabeças), Minas Gerais (+33,37 mil cabeças), Santa Catarina (+17,79 mil cabeças) e Maranhão (+8,4 mil cabeças).
Nos suínos, foram abatidos 109,75 mil animais a mais no 3º trimestre de 2019, com destaque para Santa Catarina (+58,25 mil cabeças), Minas Gerais (+47,01 mil cabeças), Mato Grosso (+46,76 mil cabeças), São Paulo (+34,32 mil cabeças) e Mato Grosso do Sul (+16,13 mil cabeças).
O abate de 44,26 milhões de cabeças de frangos a mais no 3º trimestre de 2019, em relação a igual período do ano anterior, foi determinado por aumentos no abate em 17 das 25 Unidades da Federação que participaram da pesquisa. Entre aquelas com participação acima de 1,0%, ocorreram aumentos em:
Santa Catarina (+25,37 milhões de cabeças), Paraná (+25,36 milhões de cabeças), Mato Grosso (+3,12 milhões de cabeças) foram os destaques no abate de aves, que totalizou 44,26 milhões de animais no 3º trimestre.
Na produção leiteira, foi registrado o acréscimo de 37,73 milhões de litros de leite captados em nível nacional, proveniente do aumento em 15 das 26 UFs participantes da Pesquisa Trimestral do Leite. As expansões mais relevantes, em valores absolutos, ocorreram em Minas Gerais (+64,67 milhões de litros), Paraná (+43,76 milhões de litros), Bahia (+11,93 milhões de litros) e Ceará (+10,79 milhões de litros).
O comparativo entre os terceiros trimestres de 2018 e 2019 indica uma variação negativa de 523,25 mil peças no total adquirido pelos estabelecimentos, proveniente da redução em 12 das 19 Unidades da Federação que possuem curtumes elegíveis pelo universo da pesquisa. As variações negativas mais expressivas ocorreram no Pará (-178,86 mil peças), Mato Grosso (-140,90 mil peças), Paraná (-113,17 mil peças), Maranhão (-110,56 mil peças), Rio Grande do Sul (-70,61 mil peças) e Goiás (-43,83 mil peças). Os aumentos mais significativos ocorreram em Rondônia (+78,25 mil peças), Minas Gerais (+42,98 mil peças), Acre (+34,44 mil peças) e São Paulo (+22,31 mil peças).
A produção de 40,16 milhões de dúzias de ovos a mais, em nível nacional, no comparativo com o 3o trimestre de 2018, foi impulsionada por aumentos em 21 das 26 UFs com granjas enquadradas no universo da pesquisa. Se comparadas as produções nesses trimestres, os aumentos mais significativos ocorreram em Paraná (+9,45 milhões de dúzias), Ceará (+8,95 milhões de dúzias), Minas Gerais (+7,04 milhões de dúzias), Mato Grosso (+5,40 milhões de dúzias) e Goiás (+3,95 milhões de dúzias). As reduções mais impactantes ocorreram em Rio Grande do Sul (-1,94 milhões de dúzias) e Alagoas (-1,19 milhões de dúzias).
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