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Em Washington, ministra Cármen Lúcia pede cautela em punições a vazamentos e reforma política

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, palestrou, nesta última segunda-feira (10), no Brazil Institute, do Wilson Center, em Washington (EUA). A ministra afirmou durante o evento que é preciso ter cuidado com a punição a vazamentos para que o próprio investigado não seja beneficiado. “Eu acho que esse tipo de situação, quando a lei prevê o segredo que atinge o direito individual de alguém, tem que ser resolvido mesmo com a apuração de quem fez e quais as consequências disso. Mas é preciso realmente que se apure para que depois não se diga que foi nos órgãos do Estado, porque às vezes são pessoas de fora. E é claro que há acesso. Pode ter pessoas que falem partes… Pessoas da família falam. Então não se pode tentar, com isso, criar nulidades que vão beneficiar aquele que deu causa à essa situação”, disse. Carmen Lúcia ressaltou ainda que é preciso ter clareza na hora de pensar uma reforma política para que elas não sejam realizadas com interesses momentâneos e criticou o excesso de partidos no Brasil.
 

FOTO Assessoria de Assuntos Internacionais do STF/Fotos Públicas/JC
11/04/2017 - 20h39min