Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 08 de Outubro de 2025 às 16:26

Lula sanciona aumento de pena por venda de bebida alcoólica a menores

 (FILES) Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva gestures during the launch of the 2024/25 harvest plan program in a ceremony at the Planalto Palace in Brasilia on July 3, 2024. Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva on October 6, 2025, demanded that the Israeli government allow the members of the Gaza aid flotilla who remain detained, including several Brazilians, to return safely “as soon as possible.” (Photo by EVARISTO SA / AFP)

(FILES) Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva gestures during the launch of the 2024/25 harvest plan program in a ceremony at the Planalto Palace in Brasilia on July 3, 2024. Brazilian President Luiz Inácio Lula da Silva on October 6, 2025, demanded that the Israeli government allow the members of the Gaza aid flotilla who remain detained, including several Brazilians, to return safely “as soon as possible.” (Photo by EVARISTO SA / AFP)

AFP
Compartilhe:
Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que amplia a pena para quem vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, bebidas alcoólicas a crianças e adolescentes. O mesmo vale para outros produtos que possam causar dependência física ou psíquica.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que amplia a pena para quem vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, bebidas alcoólicas a crianças e adolescentes. O mesmo vale para outros produtos que possam causar dependência física ou psíquica.
A Lei 15.234/2025 foi publicada nesta quarta-feira (8) no Diário Oficial da União, alterando o dispositivo do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Pelo texto, a pena atual de detenção, que varia de 2 a 4 anos, passa a ser aumentada de um terço até a metade caso a substância seja efetivamente consumida pela criança ou adolescente.
"Atualmente, o ECA já prevê punição para a entrega desses produtos — independentemente do consumo. Com a mudança, o juiz pode ampliar a punição com base na intensidade do dano causado", explicou a Presidência, em comunicado.

Notícias relacionadas