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Publicada em 26 de Agosto de 2025 às 18:32

Com 5% das intenções de voto, Gabriel Souza afirma que pesquisa nesse momento "não é indicativo para as eleições"

Afirmação foi feita durante palestra concedida pelo vice-governador na Câmara Brasil-Alemanha

Afirmação foi feita durante palestra concedida pelo vice-governador na Câmara Brasil-Alemanha

TÂNIA MEINERZ/JC
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Sofia Utz
Sofia Utz
Aparecendo em quinto lugar na disputa ao Piratini, de acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada na última sexta-feira (22), o atual vice-governador Gabriel Souza (MDB) não se mostra abatido pelo resultado. Questionado pela reportagem durante palestra concedida à Câmara Brasil-Alemanha nesta quarta-feira (26), Souza ressaltou que é esperado que uma pesquisa realizada quase um ano antes do período eleitoral mostre candidatos mais conhecidos e com mais "engajamento". O vice-governador é o pré-candidato chancelado pelo governador Eduardo Leite (PSD) como sucessor do atual governo e uma das principais apostas do MDB para reerguer o partido.
Aparecendo em quinto lugar na disputa ao Piratini, de acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada na última sexta-feira (22), o atual vice-governador Gabriel Souza (MDB) não se mostra abatido pelo resultado. Questionado pela reportagem durante palestra concedida à Câmara Brasil-Alemanha nesta quarta-feira (26), Souza ressaltou que é esperado que uma pesquisa realizada quase um ano antes do período eleitoral mostre candidatos mais conhecidos e com mais "engajamento". O vice-governador é o pré-candidato chancelado pelo governador Eduardo Leite (PSD) como sucessor do atual governo e uma das principais apostas do MDB para reerguer o partido.
Junto com a divulgação da intenção de voto para as eleições de 2026, a Quaest divulgou o índice de aprovação do governo do Estado, atualmente em 58%. Para Souza, esse é a taxa pode impactar a próxima corrida eleitoral. "Tendência de que um governo bem avaliado irá fortalecer a candidatura ou as candidaturas do seu campo". A expectativa do governo é de que o índice aumente até o próximo ano, especialmente porque o Estado deve entregar uma série de obras. "A política é muito dinâmica", finalizou.
 

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