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Publicada em 18 de Março de 2024 às 20:10

Lula não avalia mudar limite de gastos, diz Rui Costa

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva recua sobre alteração no limite de gastos

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva recua sobre alteração no limite de gastos

Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil/JC
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Agência Estado
O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), disse nesta segunda (18) que o governo não discute alterar o limite de gastos estipulado pela nova regra fiscal. Ele também afirmou que o Executivo só conversará sobre eventuais mudanças no Orçamento depois do relatório de receitas e despesas que será divulgado pelo Ministério do Planejamento em 22 de março e que o governo enviará medidas complementares da reforma tributária depois da reforma do Imposto de Renda.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), disse nesta segunda (18) que o governo não discute alterar o limite de gastos estipulado pela nova regra fiscal. Ele também afirmou que o Executivo só conversará sobre eventuais mudanças no Orçamento depois do relatório de receitas e despesas que será divulgado pelo Ministério do Planejamento em 22 de março e que o governo enviará medidas complementares da reforma tributária depois da reforma do Imposto de Renda.
No início do mês, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), indicou que poderia tentar revisar o limite de gastos de 2024 para ter mais dinheiro disponível para obras.
"A arrecadação está aumentando além daquilo que muita gente esperava. Lógico que nós temos um limite de gastos, que, quando a gente tiver mais dinheiro, a gente vai ter que discutir com a Câmara e o Senado esse limite de gastos e vamos ver como é que a gente pode utilizar mais dinheiro para fazer mais benefício para o povo. O que é importante vocês terem clareza que ninguém ficará de fora", disse o presidente da República, na ocasião.
Costa deu entrevista a jornalistas depois de reunião ministerial no Palácio do Planalto ao lado do ministro Paulo Pimenta (PT), da Secretaria de Comunicação. O ministro da Casa Civil também disse que não pode haver "guerra santa" de religiões entre candidatos.
 

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