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governo federal

- Publicada em 31 de Outubro de 2023 às 19:17

Lula diz que fará nova reunião ministerial até o fim do ano

De acordo com o presidente, devem ser feitas análises das políticas tocadas pelas pastas

De acordo com o presidente, devem ser feitas análises das políticas tocadas pelas pastas


reprodução/Canal Gov/JC
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (31) que deve realizar uma nova reunião ministerial até o fim do ano. Ele não deu a data. De acordo com o presidente, devem ser feitas análises das políticas tocadas pelas pastas. O petista afirmou que o número de ministérios, atualmente em 38, é necessário para que os setores da sociedade sejam representados dentro do governo. Ele avalia a criação de mais um, o da Segurança Pública. A declaração foi dada no programa Conversa com o Presidente, uma espécie de live semanal produzida pela EBC.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (31) que deve realizar uma nova reunião ministerial até o fim do ano. Ele não deu a data. De acordo com o presidente, devem ser feitas análises das políticas tocadas pelas pastas. O petista afirmou que o número de ministérios, atualmente em 38, é necessário para que os setores da sociedade sejam representados dentro do governo. Ele avalia a criação de mais um, o da Segurança Pública. A declaração foi dada no programa Conversa com o Presidente, uma espécie de live semanal produzida pela EBC.
Na mesma entrevista, Lula disse que agora estão aparecendo "escutas" telefônicas irregulares. Ele mencionou o caso, de maneira imprecisa, depois de falar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mobilizou as instituições para tentar se reeleger, apesar de não ter citado o adversário diretamente.

A menção às eleições de 2022 é porque nessa semana a vitória do petista completa um ano. Ele foi eleito em segundo turno no dia 30 de outubro daquele ano.

"Ele utilizou as Forças Armadas, utilizou as polícias estaduais, utilizou a Polícia Rodoviária, ele utilizou a Polícia Federal. Ele utilizou todas as instituições", declarou o petista.

Depois dessa fala de Lula, o apresentador, Marcos Uchôa, disse "a Abin, agora, com esse escândalo". Lula então respondeu:

"A que ele não conseguiu utilizar para ele, agora nós estamos vendo escutas telefônicas de gente que não deveria ter escutado e que não tinha decisão judicial", declarou Lula.

A Agência Brasileira de Inteligência, a Abin, foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga o rastreamento de celulares sem autorização judicial. O sistema funcionava monitorando a localização de aparelhos, sem grampear ligações. As ações teriam sido no governo de Jair Bolsonaro.

"O que é importante em tudo isso é que o Brasil também tem pessoas boas que resistiram a isso. A Justiça Eleitoral, a Suprema Corte, tiveram papel excepcional na garantia do processo democrático", disse o presidente da República sobre as eleições.