Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Atos antidemocráticos

- Publicada em 06 de Julho de 2023 às 22:24

PGR vai se manifestar em inquérito sobre deputado Tenente Coronel Zucco

Segundo as investigações, o deputado "estaria perpetrando crimes mediante patrocínio e incentivo a atos antidemocráticos"

Segundo as investigações, o deputado "estaria perpetrando crimes mediante patrocínio e incentivo a atos antidemocráticos"


ISABELLE RIEGER/JC
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou a Procuradoria-Geral da República se manifestar na investigação sobre o deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS). Presidente da CPI do MST, ele é suspeito de participar de atos antidemocráticos.Em maio, após a ação ser enviada ao STF, Moraes autorizou a Polícia Federal a dar continuidade às investigações. O caso tramitava no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, que declinou da competência após Zucco assumir uma cadeira na Câmara e ganhar foro.Segundo as investigações, o deputado "estaria perpetrando crimes mediante patrocínio e incentivo a atos antidemocráticos, seja em território gaúcho, seja em Brasília", Zucco nega envolvimento com "quaisquer atos atentatórios à democracia".
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou a Procuradoria-Geral da República se manifestar na investigação sobre o deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS). Presidente da CPI do MST, ele é suspeito de participar de atos antidemocráticos.

Em maio, após a ação ser enviada ao STF, Moraes autorizou a Polícia Federal a dar continuidade às investigações. O caso tramitava no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, que declinou da competência após Zucco assumir uma cadeira na Câmara e ganhar foro.

Segundo as investigações, o deputado "estaria perpetrando crimes mediante patrocínio e incentivo a atos antidemocráticos, seja em território gaúcho, seja em Brasília", Zucco nega envolvimento com "quaisquer atos atentatórios à democracia".