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Investigação

- Publicada em 24 de Janeiro de 2023 às 20:07

AGU pede bloqueio de bens de mais 40 suspeitos de atos

Para advocacia, danos materiais também atingiram a imagem do País

Para advocacia, danos materiais também atingiram a imagem do País


CARL DE SOUZA/AFP/JC
Folhapress
A Advocacia-Geral da União (AGU), órgão responsável pela representação jurídica do governo, pediu em nova ação à Justiça Federal do Distrito Federal o bloqueio de bens de 40 pessoas suspeitas de invasão e depredação de prédios da Praça dos Três Poderes no último dia 8 de janeiro.
A Advocacia-Geral da União (AGU), órgão responsável pela representação jurídica do governo, pediu em nova ação à Justiça Federal do Distrito Federal o bloqueio de bens de 40 pessoas suspeitas de invasão e depredação de prédios da Praça dos Três Poderes no último dia 8 de janeiro.
Na última sexta-feira (20), a Justiça autorizou que fossem bloqueados até R$ 18,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas sob suspeita de patrocinar os atos. Agora, a AGU pede a inclusão no bloqueio de novos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que foram presos em flagrante durante os ataques ao Congresso, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF). É solicitada a indisponibilidade de imóveis, veículos, valores em contas bancárias e outros bens.
Segundo a AGU, a quantia leva em consideração as estimativas de danos apresentadas pelos Três Poderes. As informações são da Agência Folha.
A AGU informa que a solicitação, que está em segredo de justiça, afirma que os suspeitos "participaram ativamente em atos ilícitos dos quais, mais que os danos materiais ao patrimônio público federal objeto desta ação, resultaram danos à própria ordem democrática e à imagem brasileira", diz o órgão.
A ação, segundo a AGU, foi elaborada a partir de documentos da Polícia Civil do Distrito Federal e da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que decretou a prisão preventiva dos suspeitos. Alguns dos réus que tiveram bens bloqueados teriam financiado o transporte de bolsonaristas a Brasília.
 
Folhapress
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