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Governo Federal

- Publicada em 18 de Janeiro de 2023 às 09:07

Lula se reúne com centrais sindicais em meio a debate sobre reajuste do mínimo

O presidente avalia reajustar o salário mínimo em 2023 acima dos R$ 1.320 previstos no Orçamento

O presidente avalia reajustar o salário mínimo em 2023 acima dos R$ 1.320 previstos no Orçamento


CARL DE SOUZA/AFP/JC
Agência Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne nesta quarta-feira (18) com centrais sindicais. A reunião ocorre após encontros do chefe do Executivo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, e o secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galipolo, para discutir o assunto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne nesta quarta-feira (18) com centrais sindicais. A reunião ocorre após encontros do chefe do Executivo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), com o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, e o secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galipolo, para discutir o assunto.
O encontro está marcado para às 11h no Palácio do Planalto. Nesta manhã, no Twitter, Lula destacou o compromisso de hoje com as centrais sindicais e disse que "foram quatro anos em que trabalhadores não eram ouvidos pelo governo federal". "Vamos voltar a dialogar com todos para pensar as transformações no mundo do trabalho e uma vida melhor para o povo", declarou o presidente.
Na terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que cumpre agenda em Davos, Suíça, afirmou que a decisão sobre o aumento do salário mínimo cabe ao governo e será tomada após negociações com as centrais sindicais. Segundo ele, será aberta uma mesa de debates para definir um nível para os quatro anos da gestão Lula 3.
Conforme mostrou o Estadão/Broadcast, o presidente avalia reajustar o salário mínimo em 2023 acima dos R$ 1.320 previstos no Orçamento. No entanto, o valor ainda não teria sido definido. Uma ala do governo defende que essa despesa seja custeada com parte do corte de R$ 50 bilhões de gastos proposto por Haddad, na última semana.
As centrais sindicais, contudo, avaliam como baixo o valor de R$ 1.320 do novo mínimo, previsto pelo governo, e propõem uma quantia na faixa dos R$ 1.340, apurou o Estadão/Broadcast.
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