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Eleições 2022

- Publicada em 01 de Novembro de 2022 às 16:08

Secretário Claudio Gastal conduzirá transição por parte do atual governo do RS

Reunião no Piratini deu início à transição de poder no Estado; equipe vai trabalhar no Centro Administrativo

Reunião no Piratini deu início à transição de poder no Estado; equipe vai trabalhar no Centro Administrativo


Rodrigo Ziebell/Palácio Piratini/Divulgação/JC
Diego Nuñez
Reunião na manhã desta terça-feira, 1º de novembro, no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, deu início oficialmente à transição de poder no Rio Grande do Sul. Quem coordenará os trabalhos por parte do Executivo estadual será o secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Claudio Gastal.
Reunião na manhã desta terça-feira, 1º de novembro, no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, deu início oficialmente à transição de poder no Rio Grande do Sul. Quem coordenará os trabalhos por parte do Executivo estadual será o secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Claudio Gastal.
“Por parte do governo do Estado, teremos o secretário Claudio Gastal como ponto focal, e ainda teremos (na equipe) o secretário-chefe da Casa Civil Artur Lemos (Júnior, PSDB), que representa, do ponto político-institucional, o governo, e também procurador-geral do Estado (Eduardo Cunha da Costa). Essas três pessoas trabalharão de forma integrada com a nova equipe do governador Eduardo (Leite, PSDB) para fazer essa transição”, disse o governador gaúcho Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), à imprensa, após a reunião.
A equipe de transição se instalará no 21º andar do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), onde também está instalada a Secretaria Estadual de Planejamento. “As transições dos últimos governos sempre ocorriam no centro de treinamento da Procergs, onde hoje está instalada a Secretaria de Segurança Pública. Então, estamos disponibilizando ao novo governo o gabinete do governador, do vice, e toda estrutura existente no Caff. Vai ser o ponto físico dessa instalação. Colocaremos o governo à disposição para todas informações que o novo governador entender que sejam necessárias”, informou o atual governador.
Esta será a primeira vez que o Rio Grande do Sul presencia, durante a Nova República, uma transição entre governos com continuidade. A transição ocorrerá entre dois mandatos de Leite, separados apenas por nove meses que Ranolfo, antigo vice do futuro governador, terá à frente do Piratini, após a renúncia do tucano para tentar se candidatar à presidência da República.
"Não se estabelece um governo paralelo, se estabelece um gabinete de transição”, afirmou Leite, prontamente, em sua primeira frase durante a entrevista coletiva. “O governo e o governador Ranolfo continuam tocando suas decisões ao seu estilo e à sua forma. Nós vamos utilizar esses próximos dois meses como um momento precioso para o planejamento e estruturação das bases do novo governo, que tem uma continuidade, mas não é mero continuísmo. É uma evolução, um momento novo, um novo ciclo de governo. Temos que utilizar esse período para podermos fazer a releitura da própria estrutura da máquina administrativa”, continuou o governador eleito.
Além das autoridades já citadas, participaram da reunião o vice-governador eleito, Gabriel Souza (MDB), a chefe de gabinete do governador, Flávia Colossi Frey, e a secretária estadual de Comunicação, Zete Padilha.
Leite tem expectativa de ter completa a equipe de transição até o final da semana. Questionado pelo Jornal do Comércio se os partidos que aderiram à sua candidatura teriam espaço na equipe, Leite sinalizou que o peso maior será das bancadas da Assembleia Legislativa. “É uma conversa que vai ser feita. Mais do que adesão no segundo turno, é a composição da Assembleia e a governabilidade”, disse.
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