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Eleições 2022

- Publicada em 02 de Outubro de 2022 às 11:20

Em São Borja, Heinze defende voto consciente

Candidato do PP ao governo do Estado, Luis Carlos Heinze reiterou propostas

Candidato do PP ao governo do Estado, Luis Carlos Heinze reiterou propostas


MIGUELITO MEDEIROS/DIVULGAÇÃO/JC
Adriana Lampert
Neste domingo, por volta das 9h, o candidato ao governo do Estado do PP, Luis Carlos Heinze, votou na Escola Natércia Cunha Santos, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), localizada na rua Riachuelo, 933, em São Borja. Antes disso, ele tomou café da manhã com familiares e apoiadores, em sua fazenda, na localidade de Rincão dos Batista, onde mora.
Neste domingo, por volta das 9h, o candidato ao governo do Estado do PP, Luis Carlos Heinze, votou na Escola Natércia Cunha Santos, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), localizada na rua Riachuelo, 933, em São Borja. Antes disso, ele tomou café da manhã com familiares e apoiadores, em sua fazenda, na localidade de Rincão dos Batista, onde mora.
Depois de votoar, Heinze, sua esposa, Sandra Maria Batista Heinze, e o vice-presidente do partido, Celso Rigo, foram recepcionados pelo prefeito da cidade, Eduardo Bonotto (PP), que também votou na mesma seção. A estrutura para receber o senador do PP estava diferente dos anos anteriores: com polícia militar posicionada do lado de fora, repórteres de diversos veículos aguardando e mesários preparados para a votação do candidato. 
Pela manhã, Heinze atendeu jornalistas e fez ainda uma rodada de visitas nas seções eleitorais de São Borja, para cumprimentar os eleitores, cumprindo um "ritual" costumeiro em todas as eleições. 
Por telefone, o candidato do PP disse ao Jornal do Comércio que "este momento decisivo é para o Brasil". "É muito importante que o eleitor gaúcho que está escolhendo seus representantes para a presidência, o governo do Estado, a Câmara Federal, o Senado e a Assembleia Legislativa vote de forma consciente", pontuou Heinze. "Por isso, recomendamos a quem ainda não votou, que pense bem", destacou o candidato, afirmando que tem "esperança" nos indecisos. "O que conta é o voto na urna", disse, se referindo às pequisas.
Sobre a campanha do primeiro turno, o senador avaliou que "o tempo foi muito curto, mas se fez todo o possível". "Estivemos em algumas das 27 regiões visitadas anteriormente, junto com o pessoal do PTB, mas agora é esperar pelo resultado", avaliou o candidato, lembrando que suas promessas incluem foco "total" nas áreas de educação, segurança e saúde.
"Vamos zerar as filas de espera dos hospitais, atualmente com mais de 200 mil gaúchos", destacou Heinze. Segundo ele, a ideia é criar convênios com instituições do interior que oferecem serviços especializados na área da saúde. O candidato ainda lembrou que tem articulado recursos para a saúde, com envio de R$ 69 milhões para o Rio Grande do Sul nos últimos quatro anos, buscando evitar o fechamento das instituições.
Neste domingo, Heinze estava com um tampão no olho esquerdo, por conta de um acidente que sofreu na sexta-feira (30) durante um comício na cidade de Caxias do Sul, na Serra. Na ocasião, Heinze foi atingido de cima do caminhão por um fio de telefonia de um poste, que resultou em um corte pequeno na córnea. Apesar da recomendação de repouso, por parte do médico que fez o curativo no machucado do candidato, ele decidiu seguir a agenda programada, e no sábado (1º) gravou um vídeo de apoio ao candidato ao Senado, Hamilton Mourão (Republicanos).
A adesão também envolveu candidatos a deputado estadual e federal do PP, a exemplo Issur Koch, Sérgio Turra e Vilmar Lourenço (que concorrem vaga na Assembleia Legislativa) e Pedro Westphalen, Ernani Polo e Mônica Leal (que buscam um lugar no Congresso). Todos abriram voto para Mourão, depois da renúncia da Comandante Nádia à candidatura ao Senado, no decorrer da última semana.
Engenheiro agrônomo, ex-prefeito de São Borja, e atualmente senador do Rio Grande do Sul, Heinze ainda foi deputado federal por cinco legislaturas (1999-2019) e participou da CPI da Covid, em 2021, para investigar ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia e o colapso da saúde no estado do Amazonas. Heinze ficou mais conhecido nacionalmente, defendendo as ações do governo Bolsonaro nos debates do colegiado.
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