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Justiça

- Publicada em 26 de Setembro de 2022 às 18:48

Julgamento do caso Eliseu Santos deve ser retomado em outubro

Eliseu Santos foi morto com dois tiros em 26 de fevereiro de 2010

Eliseu Santos foi morto com dois tiros em 26 de fevereiro de 2010


/MAURO SCHAEFER/ARQUIVO/JC
O julgamento dos acusados pelo assassinato do ex-Secretário da Saúde de Porto Alegre Eliseu Santos tem data marcada para continuar. O réu Jorge Renato Hordoff de Mello será julgado no dia 19 de outubro. Este será o segundo julgamento do caso após a condenação, na sexta-feira (23), de Robinson Teixeira dos Santos a 32 anos, 1 mês e 15 dias de reclusão pelos crimes de homicídio, receptação, adulteração de sinal identificador de veículo e bando armado em regime inicial fechado e 1 ano e 4 meses de detenção, pelo crime de fraude processual, em regime inicial semiaberto. Ele também teve prisão preventiva decretada.
O julgamento dos acusados pelo assassinato do ex-Secretário da Saúde de Porto Alegre Eliseu Santos tem data marcada para continuar. O réu Jorge Renato Hordoff de Mello será julgado no dia 19 de outubro. Este será o segundo julgamento do caso após a condenação, na sexta-feira (23), de Robinson Teixeira dos Santos a 32 anos, 1 mês e 15 dias de reclusão pelos crimes de homicídio, receptação, adulteração de sinal identificador de veículo e bando armado em regime inicial fechado e 1 ano e 4 meses de detenção, pelo crime de fraude processual, em regime inicial semiaberto. Ele também teve prisão preventiva decretada.
Em 23 de novembro, vão para o banco dos réus Jonatas Pompeu Gomes e Marcelo Machado Pio, e em 12 de dezembro são as vezes Cássio Medeiros de Abreu, Marco Antonio de Souza Bernardes e José Carlos Elmer Brack.
Eliseu Santos ocupou os cargos de vereador, deputado estadual, vice-prefeito de Porto Alegre e atuava na época como titular da pasta da Saúde. Na noite do crime, em 26 de fevereiro de 2010, ele estava com a esposa e a filha em um culto religioso em Porto Alegre. Na saída, enquanto ia em direção ao seu veículo, foi atingido por dois tiros.
O crime teria sido motivado por vingança, em razão da denúncia de um suposto esquema de corrupção envolvendo a empresa Reação, responsável pela vigilância dos postos de saúde da Capital, de propriedade de Mello, empresário e ex-policial militar, e pelo encerramento do contrato da terceirizada. Em 2016, foram condenados os réus Eliseu Pompeu Gomes e Fernando Júnior Treib Krol, a 27 anos e 10 meses de reclusão e 1 ano de detenção.
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