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Carta da Fiesp é união entre 'capital e trabalho', avalia Força Sindical
Centrais sindicais e Fiesp se unem em defesa da democracia nos atos a favor do Estado Democrático de Direito.
CLAITON DORNELLES /JC
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, citou o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao falar das ameaças à democracia. Em uma união inusitada, as oito maiores centrais do país assinaram a carta, capitaneada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O clima do evento é de união entre "capital e trabalho". Em nome das centrais, Torres pediu que o movimento de 11 de agosto se tornasse um fórum permanente na defesa dos direitos dos brasileiros e que a plateia levantasse os punhos pela democracia.
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O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, citou o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao falar das ameaças à democracia. Em uma união inusitada, as oito maiores centrais do país assinaram a carta, capitaneada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O clima do evento é de união entre "capital e trabalho". Em nome das centrais, Torres pediu que o movimento de 11 de agosto se tornasse um fórum permanente na defesa dos direitos dos brasileiros e que a plateia levantasse os punhos pela democracia.