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Eleições 2022

- Publicada em 30 de Maio de 2022 às 19:17

TSE conclui testes nas urnas e diz que resultados indicam 'maturidade' do sistema

Os testes públicos de segurança nas urnas são feitos desde 2009

Os testes públicos de segurança nas urnas são feitos desde 2009


Abdias Pinheiro/SECOM/TSE/JC
Agência Estado
A comissão criada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avaliar a segurança dos testes nas urnas eletrônicas apresentou nesta segunda-feira (30) seu relatório final. O documento descarta qualquer possibilidade de manipulação dos votos.
A comissão criada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avaliar a segurança dos testes nas urnas eletrônicas apresentou nesta segunda-feira (30) seu relatório final. O documento descarta qualquer possibilidade de manipulação dos votos.
As conclusões foram entregues ao ministro Edson Fachin, presidente do TSE, em Brasília. De acordo com a comissão, a análise dos "processos, sistemas, subsistemas e componentes" das urnas transmite "segurança e confiabilidade" e demonstra "maturidade dos sistemas eleitorais".
O grupo de trabalho é composto por pesquisadores e representantes do Ministério Público Federal (MPF), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Congresso Nacional, Polícia Federal (PF), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e Sociedade Brasileira de Computação (SBC).
Os testes públicos de segurança nas urnas são feitos desde 2009 e, na última edição, tiveram duração estendida. Segundo o TSE, foi o maior procedimento já realizado, com número recorde de inscritos e mais tempo para verificação dos códigos-fonte. Peritos, hackers e pesquisadores tentam atacar o software das urnas em busca de falhas.
Após uma primeira rodada de avaliação, em novembro do ano passado, a Justiça Eleitoral ampliou as barreiras de proteção e submeteu os aparelhos a novos testes, que terminaram na semana passada. Com os resultados da etapa de confirmação em mãos, a comissão avaliadora sintetizou os resultados e entregou a Fachin. A conclusão é a de que há "espaço para melhorias" nos subsistemas isolados, mas não há margem para fraudes no conjunto do sistema eletrônico de votação.
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