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Eleições 2022

- Publicada em 20 de Abril de 2022 às 16:13

Heinze encabeça primeira chapa majoritária ao governo do Rio Grande do Sul

A candidatura é encabeçada pelo candidato a governador, senador Luis Carlos Heinze (PP); a candidata a vice, vereadora da Capital Tanise Sabino (PTB); e a postulante a vaga de senadora, vereadora Comandante Nádia (PP).

A candidatura é encabeçada pelo candidato a governador, senador Luis Carlos Heinze (PP); a candidata a vice, vereadora da Capital Tanise Sabino (PTB); e a postulante a vaga de senadora, vereadora Comandante Nádia (PP).


Marcos Ferreira/Divulgação PP/JC
Marcus Meneghetti
A primeira chapa a concorrer ao governo do Rio Grande do Sul nas eleições de 2022 foi formada nesta terça-feira, em Porto Alegre. A candidatura é encabeçada pelo candidato a governador, senador Luis Carlos Heinze (PP); a candidata a vice, vereadora da Capital Tanise Sabino (PTB); e a postulante a vaga de senadora, vereadora Comandante Nádia (PP).
A primeira chapa a concorrer ao governo do Rio Grande do Sul nas eleições de 2022 foi formada nesta terça-feira, em Porto Alegre. A candidatura é encabeçada pelo candidato a governador, senador Luis Carlos Heinze (PP); a candidata a vice, vereadora da Capital Tanise Sabino (PTB); e a postulante a vaga de senadora, vereadora Comandante Nádia (PP).
O anúncio da chapa majoritária foi feito na sede do PP gaúcho, na Praça Marechal Deodoro. A sala, no terceiro piso do casarão onde funciona o diretório estadual do PP, estava lotada com lideranças do PP e PTB.
Naquela mesma sala, em 2018, a militância do PP celebrou a escolha de Heinze para disputar o governo do Estado. Meses depois, ainda naquele espaço, os liados se frustraram com o recuo da candidatura própria ao Palácio Piratini, para lançar Heinze como candidato a senador na chapa liderada pelo ex-governador Eduardo Leite (PSDB).
Naquela ocasião, a ex-secretária extraordinária de Relações Federativas e Internacionais, Ana Amélia Lemos (na época PP, hoje PSD), teve um papel importante em convencer o partido a desistir da candidatura própria para apoiar a candidatura tucana. À nível nacional, em 2018, Ana Amélia concorreu à vice-presidência da República na chapa liderada por Geraldo Alckmin (na época PSDB, hoje PSD). A unificação das candidaturas progressista e tucana, em 2018, garantiu um palanque unificado para Alckmin no Rio Grande do Sul.
Alguns líderes que se manifestaram no anúncio da chapa de Heinze, nesta terça, lembraram de Ana Amélia – que se elegeu senadora pelo PP em 2010 – como persona non grata. Neste ano, a ex-senadora trocou o PP pelo PSD. Ela deve concorrer a senadora pela nova legenda.
Heinze deve disputar os votos do público bolsonarista com o ministro do Trabalho e Previdência Onyx Lorenzoni (PL). Lorenzoni deve disputar o Palácio Piratini pelo PL, partido o presidente Jair Bolsonaro. Por isso, a tendência é que o presidente discurse no palanque do ministro.
Mesmo assim, Luis Carlos Heinze pediu a união da militância do PTB e PP: “(durante a campanha) tragam junto os bolsonaristas, precisamos deles.” O presidente estadual do PP, Celso Bernardi, reforçou que o candidato à presidência da República é Bolsonaro: “temos que percorrer os rincões e coxilhas para dizer que temos um candidato a presidente, que se chama Jair Bolsonaro.”
Heinze e Bernardi também afirmaram que farão uma campanha municipalizada, valorizando as lideranças locais. Heinze lembrou que a aliança entre PP e PTB conta com cerca de 60% dos prefeitos do Rio Grande do Sul. “É importante arregimentarmos todas essas forças”
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