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Política

- Publicada em 10 de Abril de 2020 às 12:48

Eduardo Leite corta 30% do próprio salário e pede adesão de secretários

Adesão de secretários será voluntária e medida vale por três meses

Adesão de secretários será voluntária e medida vale por três meses


MARCELO G. RIBEIRO/JC
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite anunciou o corte de 30% do próprio salário e dos secretários estaduais que se disponibilizarem a também ter a mesma redução. Anunciada em live realizada na página do Palácio Piratini no Facebook, a medida vale por três meses, que é quando o governo prevê que o estado vai ter menos arrecadação de impostos, por conta da queda de vendas do varejo gaúcho.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite anunciou o corte de 30% do próprio salário e dos secretários estaduais que se disponibilizarem a também ter a mesma redução. Anunciada em live realizada na página do Palácio Piratini no Facebook, a medida vale por três meses, que é quando o governo prevê que o estado vai ter menos arrecadação de impostos, por conta da queda de vendas do varejo gaúcho.
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Até o momento, além de Leite, concordaram com a redução temporária o vice-governador e secretário da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior, o chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, e os secretários Juvir Costella (Logística e Transportes), Claudio Gastal (Governança e Gestão Estratégica), Tânia Moreira (Comunicação), João Derly (Esporte e Lazer), Agostinho Meirelles (Articulação e Apoio aos Municípios), Artur Lemos Júnior (Meio Ambiente e Infraestrutura), Luís Lamb (Inovação, Ciência e Tecnologia), César Faccioli (Administração Penitenciária) e Catarina Paladini (Justiça, Cidadania e Direitos Humanos).
Nos próximos três meses, o Rio Grande do Sul pode perder até R$ 2,5 bilhões em arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) com a paralisação de comércio, serviços e atividades para conter o avanço do coronavírus no Estado.
Com base na emissão de notas fiscais eletrônicas, a Receita Estadual registrou queda de 38,2% nas vendas do varejo na semana de 28 de março a 3 de abril. A indústria chegou a recuar 41%, e o atacado, 17%. O comparativo é sempre com o mesmo período de 2019.
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