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Eleições 2018

- Publicada em 06 de Setembro de 2018 às 16:23

Jair Bolsonaro leva facada no abdômen durante campanha em Juiz de Fora

Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores durante campanha

Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores durante campanha


REPRODUÇÃO/JC
O candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região do abdômen durante campanha eleitoral em Juiz de Fora, em Minas Gerais. 
O candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região do abdômen durante campanha eleitoral em Juiz de Fora, em Minas Gerais. 
Imagens em vídeo que circulam nas redes sociais mostram o candidato em meio ao público, sendo carregado por apoiadores, quando alguém o atinge no peito e ele se retrai e faz uma expressão de dor. Ele foi retirado por seguranças do local e levado para atendimento na Santa Casa de Juiz de Fora. e teria sofrido apenas ferimentos leves.
Um assessor pessoal de Bolsonaro e um policial disseram que um suspeito de envolvimento com o ataque foi detido.
Pelo Twitter, o filho do candidato e candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, afirma que o pai "sofreu um atentado", mas que "Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa (sic) bem". "Peço que intensifiquem as orações por nós!", diz. 
Com informações da Agência O Globo.

Presidenciáveis se solidarizam com Bolsonaro e pedem punição

Alguns concorrentes de Bolsonaro na disputa presidencial já se manifestaram sobre o ocorrido pelas redes socais.
Ciro Gomes (PDT) afirmou que “repudia a violência como linguagem política” e se solidarizou com o adversário. “Exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie”, escreveu Ciro.
Geraldo Alckmin (PSDB) ressaltou que "política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio". "Esperamos que a investigação sobre o ataque ao deputado Jair Bolsonaro seja rápida, e a punição, exemplar", declarou o tucano.
Álvaro Dias (Pode) também repudiou o ato: "Por isso a violência nunca deve ser estimulada. Eu não estimulo".
João Amoêdo (Novo) disse que o acontecimento é “lamentável e inaceitável” e que “independentemente de divergências políticas, não é possível aceitar nenhum ato de violência”. O candidato do Novo também desejou melhoras a Bolsonaro e punição ao agressor.
Guilherme Boulos (PSOL) disse que “a violência não se justifica e não pode tomar o lugar do debate político”. “Repudiamos toda e qualquer ação de ódio e cobramos investigação sobre o fato”.