Eduardo Tebaldi
O crescimento econômico de qualquer país e negócio depende fundamentalmente da produtividade. Paul Krugman, prêmio Nobel de Economia, certa vez disse que “produtividade não é tudo, mas, no longo prazo, é quase tudo”. A busca pela eficiência e pela produtividade está, então, entre as mais importantes que o gestor, seja público, seja privado, deve perseguir.
Ray Dalio, no best-seller “Princípios de vida e trabalho”, afirma que, quando ocorre um problema em uma organização, das três alternativas, pelo menos uma é verdade: ou o processo é ruim, ou não há um responsável definido, ou o responsável não executou seu trabalho corretamente.
“Aquilo que não se mede não se gerencia.” A célebre máxima é de William Deming, um dos responsáveis pela revolução da produção enxuta na indústria. Sua filosofia de produção industrial é baseada na redução do desperdício e foi o que permitiu, na segunda metade do século 20, que as montadoras japonesas crescessem e pudessem competir com as americanas, mais capitalizadas.
Na base dessas ideias encontra-se o simples, mas poderosíssimo, ciclo PDCA. Planejar (plan) – Executar (do) – Verificar (check) – Agir (act) é uma fórmula simples, porém eficaz, para a solução de problemas e a melhoria contínua. Primeiro, um plano é estabelecido para a execução de uma atividade (plan), depois ela é executada (do), uma verificação do trabalho realizado é feita para aferir se este atendeu às expectativas (check) e, por fim, a última, mas fundamental, etapa é a criação ou alteração do padrão de trabalho, que passa a se tornar o novo plano (plan), em um círculo de melhoria contínua ininterrupto.
O PDCA está presente nas melhores organizações e equipes. A Blue Origin, empresa de exploração espacial do bilionário americano Jeff Bezos, tem como lema “gradatim ferociter”, isto é, “passo a passo, ferozmente”, que representa justamente o progresso pouco a pouco, mas inexorável. No Brasil, Vicente Falconi foi um dos responsáveis por transformar a Ambev na maior cervejaria do mundo, e para tal valeu-se da metodologia de melhoria contínua, fundamentada no PDCA.
O aumento da competitividade entre países e empresas faz com que a busca pela eficiência seja cada vez mais intensa. Nesse contexto, assim como as empresas citadas, qualquer gestor pode e deve valer-se do método PDCA.
O crescimento econômico de qualquer país e negócio depende fundamentalmente da produtividade. Paul Krugman, prêmio Nobel de Economia, certa vez disse que “produtividade não é tudo, mas, no longo prazo, é quase tudo”. A busca pela eficiência e pela produtividade está, então, entre as mais importantes que o gestor, seja público, seja privado, deve perseguir.
Ray Dalio, no best-seller “Princípios de vida e trabalho”, afirma que, quando ocorre um problema em uma organização, das três alternativas, pelo menos uma é verdade: ou o processo é ruim, ou não há um responsável definido, ou o responsável não executou seu trabalho corretamente.
“Aquilo que não se mede não se gerencia.” A célebre máxima é de William Deming, um dos responsáveis pela revolução da produção enxuta na indústria. Sua filosofia de produção industrial é baseada na redução do desperdício e foi o que permitiu, na segunda metade do século 20, que as montadoras japonesas crescessem e pudessem competir com as americanas, mais capitalizadas.
Na base dessas ideias encontra-se o simples, mas poderosíssimo, ciclo PDCA. Planejar (plan) – Executar (do) – Verificar (check) – Agir (act) é uma fórmula simples, porém eficaz, para a solução de problemas e a melhoria contínua. Primeiro, um plano é estabelecido para a execução de uma atividade (plan), depois ela é executada (do), uma verificação do trabalho realizado é feita para aferir se este atendeu às expectativas (check) e, por fim, a última, mas fundamental, etapa é a criação ou alteração do padrão de trabalho, que passa a se tornar o novo plano (plan), em um círculo de melhoria contínua ininterrupto.
O PDCA está presente nas melhores organizações e equipes. A Blue Origin, empresa de exploração espacial do bilionário americano Jeff Bezos, tem como lema “gradatim ferociter”, isto é, “passo a passo, ferozmente”, que representa justamente o progresso pouco a pouco, mas inexorável. No Brasil, Vicente Falconi foi um dos responsáveis por transformar a Ambev na maior cervejaria do mundo, e para tal valeu-se da metodologia de melhoria contínua, fundamentada no PDCA.
O aumento da competitividade entre países e empresas faz com que a busca pela eficiência seja cada vez mais intensa. Nesse contexto, assim como as empresas citadas, qualquer gestor pode e deve valer-se do método PDCA.
Empresário e associado do Instituto de Estudos Empresariais (IEE)