Rubens Inácio
Estamos testemunhando uma transformação profunda no cenário do agronegócio brasileiro, que vai muito além da simples produção. Como observador atento das tendências do setor, vejo que o futuro está totalmente ligado à inovação tecnológica, à sustentabilidade e à transformação digital.
A história do agronegócio no Brasil é uma narrativa de constante evolução. Partimos de uma era onde o “chacreiro” era a figura central, passando pelo “pecuarista” tradicional, até chegarmos ao atual “produtor rural”. Hoje, estamos no limiar de uma nova era: a do “empresário rural”. Esta evolução não é apenas uma mudança de nomenclatura, mas reflete uma transformação na mentalidade e nas práticas do setor. O empresário rural do futuro não será “só um produtor”, mas um gestor completo, capaz de equilibrar produção, risco, mão de obra e inovação.
Hoje já temos fazendas-empresas aplicando soluções de IoT (Internet das Coisas) e IA (Inteligência Artificial) para monitorar e gerenciar suas operações. Como, por exemplo, com uso de sensores inteligentes que permitem o monitoramento em tempo real a umidade do solo, saúde do gado e condições climáticas, otimizando a tomada de decisões e aumentando a produtividade.
A sustentabilidade também não é mais uma opção, mas uma necessidade. E essas tecnologias ajudam a não só a aumentar a eficiência, mas também a reduzir o impacto ambiental, com otimização do uso da água, reduzindo o desperdício e aumentando a eficiência hídrica.
A transformação digital é o catalisador que está acelerando todas essas mudanças. Plataformas de gestão integrada, big data e analytics estão permitindo que os produtores tomem decisões mais informadas e estratégicas. Dados de um levantamento realizado pela Sankhya, uma das maiores plataformas de gestão do país, mostram como consolidar e analisar esses dados permitem que produtores aumentem sua eficiência operacional.
Estamos testemunhando uma transformação profunda no cenário do agronegócio brasileiro, que vai muito além da simples produção. Como observador atento das tendências do setor, vejo que o futuro está totalmente ligado à inovação tecnológica, à sustentabilidade e à transformação digital.
A história do agronegócio no Brasil é uma narrativa de constante evolução. Partimos de uma era onde o “chacreiro” era a figura central, passando pelo “pecuarista” tradicional, até chegarmos ao atual “produtor rural”. Hoje, estamos no limiar de uma nova era: a do “empresário rural”. Esta evolução não é apenas uma mudança de nomenclatura, mas reflete uma transformação na mentalidade e nas práticas do setor. O empresário rural do futuro não será “só um produtor”, mas um gestor completo, capaz de equilibrar produção, risco, mão de obra e inovação.
Hoje já temos fazendas-empresas aplicando soluções de IoT (Internet das Coisas) e IA (Inteligência Artificial) para monitorar e gerenciar suas operações. Como, por exemplo, com uso de sensores inteligentes que permitem o monitoramento em tempo real a umidade do solo, saúde do gado e condições climáticas, otimizando a tomada de decisões e aumentando a produtividade.
A sustentabilidade também não é mais uma opção, mas uma necessidade. E essas tecnologias ajudam a não só a aumentar a eficiência, mas também a reduzir o impacto ambiental, com otimização do uso da água, reduzindo o desperdício e aumentando a eficiência hídrica.
A transformação digital é o catalisador que está acelerando todas essas mudanças. Plataformas de gestão integrada, big data e analytics estão permitindo que os produtores tomem decisões mais informadas e estratégicas. Dados de um levantamento realizado pela Sankhya, uma das maiores plataformas de gestão do país, mostram como consolidar e analisar esses dados permitem que produtores aumentem sua eficiência operacional.
A evolução do setor é inevitável, e aqueles que se adaptarem e abraçarem essas mudanças serão os líderes do agronegócio de amanhã. Não se trata apenas de produzir mais, mas de produzir de forma mais inteligente, sustentável e eficiente. O empresário rural do futuro será aquele capaz de integrar tecnologia, sustentabilidade e gestão estratégica em suas operações.
CEO da TXC