Cristian Mohr
Segundo um estudo da empresa de pesquisa de opinião Gallup, 70% da variação no engajamento da equipe pode ser atribuída ao gestor. Ou seja, quando os líderes estão engajados no trabalho, os colaboradores também se engajam mais. O resultado de uma equipe mais engajada é muito positivo, com melhor lucro, taxas de retenção e atendimento ao cliente.
Para alcançar essa gestão assertiva, é preciso repensar a liderança e buscar melhores formas de se relacionar com a equipe, o que pode ser atingido através da liderança situacional. Esse modelo parte do princípio de que não existe uma única forma de liderança adequada para todos os colaboradores, que têm níveis de maturidade e personalidades diferentes. Por exemplo, algumas pessoas necessitam de mais direcionamento e apoio, enquanto outras têm melhor desempenho sob mais liberdade e autonomia.
Esse estilo de liderança busca se adaptar de forma flexível a diferentes cenários, perfis de equipe e contextos organizacionais, e foi atribuído a líderes que ficaram conhecidos por fazerem história em grandes companhias, como Steve Jobs, fundador e ex-CEO da Apple, Jack Stahl, que foi presidente da Coca-Cola e Phil Jackson, ex-técnico da NBA.
Gerir uma empresa com cerca de 400 colaboradores diretos como a Max Mohr, desde estagiários até diretores, traz desafios diários que apenas uma liderança preparada pode suprir. Nesse contexto, a liderança situacional é muito útil, pois cada membro da equipe se encontra em um momento diferente do seu desenvolvimento, e, nesse mercado, prestar o melhor serviço é essencial, já que a concorrência é grande e o desenvolvimento de novas tecnologias acontece rápido.
Além disso, ao investir no desenvolvimento contínuo dos colaboradores, a organização não apenas impulsiona a performance da equipe, mas também fortalece sua capacidade de formar líderes internos. Essa prática estratégica contribui para a criação de uma cultura de crescimento, em que talentos são identificados, preparados e engajados para assumir novos desafios.
A liderança situacional não é apenas uma ferramenta de melhoria no desempenho, mas também um meio de cultivar um ambiente de trabalho que valoriza a adaptação, a comunicação e o desenvolvimento contínuo.
Segundo um estudo da empresa de pesquisa de opinião Gallup, 70% da variação no engajamento da equipe pode ser atribuída ao gestor. Ou seja, quando os líderes estão engajados no trabalho, os colaboradores também se engajam mais. O resultado de uma equipe mais engajada é muito positivo, com melhor lucro, taxas de retenção e atendimento ao cliente.
Para alcançar essa gestão assertiva, é preciso repensar a liderança e buscar melhores formas de se relacionar com a equipe, o que pode ser atingido através da liderança situacional. Esse modelo parte do princípio de que não existe uma única forma de liderança adequada para todos os colaboradores, que têm níveis de maturidade e personalidades diferentes. Por exemplo, algumas pessoas necessitam de mais direcionamento e apoio, enquanto outras têm melhor desempenho sob mais liberdade e autonomia.
Esse estilo de liderança busca se adaptar de forma flexível a diferentes cenários, perfis de equipe e contextos organizacionais, e foi atribuído a líderes que ficaram conhecidos por fazerem história em grandes companhias, como Steve Jobs, fundador e ex-CEO da Apple, Jack Stahl, que foi presidente da Coca-Cola e Phil Jackson, ex-técnico da NBA.
Gerir uma empresa com cerca de 400 colaboradores diretos como a Max Mohr, desde estagiários até diretores, traz desafios diários que apenas uma liderança preparada pode suprir. Nesse contexto, a liderança situacional é muito útil, pois cada membro da equipe se encontra em um momento diferente do seu desenvolvimento, e, nesse mercado, prestar o melhor serviço é essencial, já que a concorrência é grande e o desenvolvimento de novas tecnologias acontece rápido.
Além disso, ao investir no desenvolvimento contínuo dos colaboradores, a organização não apenas impulsiona a performance da equipe, mas também fortalece sua capacidade de formar líderes internos. Essa prática estratégica contribui para a criação de uma cultura de crescimento, em que talentos são identificados, preparados e engajados para assumir novos desafios.
A liderança situacional não é apenas uma ferramenta de melhoria no desempenho, mas também um meio de cultivar um ambiente de trabalho que valoriza a adaptação, a comunicação e o desenvolvimento contínuo.
CEO da Max Mohr, especializada em tecnologia em argamassa e concreto