Beatriz Rocha Moraes
Celebrar o Dia de São Marcelino Champagnat neste 06 de junho, no Ano Jubilar da Esperança, é recordar a vida que brota onde menos se espera. Mais que um nome na história, ele representa a ideia de que, mesmo nos tempos áridos, é possível cultivar esperança. Seu legado pulsa no coração de educadores que escolhem esperançar diante dos desafios.
Nascido em 1789, durante a Revolução Francesa, Marcelino aprendeu que a vida se sustenta entre trabalho e fé. Apesar das dificuldades escolares, sentiu o chamado de Deus e tornou-se sacerdote. No seminário, sua vocação se solidificou: fundar uma congregação de irmãos educadores para levar esperança às crianças esquecidas.
Em La Valla, reuniu jovens camponeses e iniciou o Instituto dos Irmãos Maristas. Entre pedras, livros e orações, nasceu uma educação enraizada na fé e no amor. Marcelino acreditava que educar é um ato de esperança, tocando corações e acendendo luzes onde ninguém espera. Seus princípios pedagógicos seguem atuais: presença amorosa, simplicidade, espírito de família e atenção aos vulneráveis.
Em 1900, os Irmãos Maristas chegaram ao Brasil com mãos vazias e corações cheios de esperança. Fundaram escolas e criaram pontes de fé e conhecimento. Hoje, a Educação Marista floresce pelo país, cultivando uma pedagogia que une oração e ação, teoria e presença.
Marcelino nos recorda que é preciso cultivar com ternura, mesmo quando a terra parece seca. Paulo Freire dizia: “é preciso esperançar”! Esperançar não é esperar de braços cruzados, mas levantar-se, caminhar, ensinar e semear, apesar das dificuldades. Em tempos de exaustão, Champagnat nos inspira ao otimismo: educamos porque esperançamos, e esperançamos porque educamos.
Cada educador que cruza um colégio Marista hoje é herdeiro dessa travessia. Nossa presença tem sabor e memória. Há estudantes prontos a serem acolhidos e outros mais ácidos, que exigem tempo e escuta. Mas todos têm valor infinito.
Marcelino nos deixou mais que uma obra: um jeito de olhar, amar e crer na juventude. Seu legado vive em cada sala de aula onde há acolhimento e esperança. Sua vida foi uma oração encarnada: “Tudo a Jesus por Maria, tudo a Maria para Jesus.”
Coordenadora de Pastoral do Colégio Marista Champagnat
Celebrar o Dia de São Marcelino Champagnat neste 06 de junho, no Ano Jubilar da Esperança, é recordar a vida que brota onde menos se espera. Mais que um nome na história, ele representa a ideia de que, mesmo nos tempos áridos, é possível cultivar esperança. Seu legado pulsa no coração de educadores que escolhem esperançar diante dos desafios.
Nascido em 1789, durante a Revolução Francesa, Marcelino aprendeu que a vida se sustenta entre trabalho e fé. Apesar das dificuldades escolares, sentiu o chamado de Deus e tornou-se sacerdote. No seminário, sua vocação se solidificou: fundar uma congregação de irmãos educadores para levar esperança às crianças esquecidas.
Em La Valla, reuniu jovens camponeses e iniciou o Instituto dos Irmãos Maristas. Entre pedras, livros e orações, nasceu uma educação enraizada na fé e no amor. Marcelino acreditava que educar é um ato de esperança, tocando corações e acendendo luzes onde ninguém espera. Seus princípios pedagógicos seguem atuais: presença amorosa, simplicidade, espírito de família e atenção aos vulneráveis.
Em 1900, os Irmãos Maristas chegaram ao Brasil com mãos vazias e corações cheios de esperança. Fundaram escolas e criaram pontes de fé e conhecimento. Hoje, a Educação Marista floresce pelo país, cultivando uma pedagogia que une oração e ação, teoria e presença.
Marcelino nos recorda que é preciso cultivar com ternura, mesmo quando a terra parece seca. Paulo Freire dizia: “é preciso esperançar”! Esperançar não é esperar de braços cruzados, mas levantar-se, caminhar, ensinar e semear, apesar das dificuldades. Em tempos de exaustão, Champagnat nos inspira ao otimismo: educamos porque esperançamos, e esperançamos porque educamos.
Cada educador que cruza um colégio Marista hoje é herdeiro dessa travessia. Nossa presença tem sabor e memória. Há estudantes prontos a serem acolhidos e outros mais ácidos, que exigem tempo e escuta. Mas todos têm valor infinito.
Marcelino nos deixou mais que uma obra: um jeito de olhar, amar e crer na juventude. Seu legado vive em cada sala de aula onde há acolhimento e esperança. Sua vida foi uma oração encarnada: “Tudo a Jesus por Maria, tudo a Maria para Jesus.”
Coordenadora de Pastoral do Colégio Marista Champagnat